sexta-feira, 11 de março de 2011

Um Negro e Triste país

Infelizmente esta governação socialista há muito que deixou o país refém e à mercê dos especuladores completamente despido de soberania, da pouca que ainda detinha.
Este primeiro-ministro que não passa de mais que um produto resultante de uma grande equipa de Marketing e Imaginem e um grupo de sorvedouros de influências que gravitam à volta das instituições e de tudo o que cheira a poder.
O desrespeito e a falta de sensibilidade que este governo tem para com os portugueses é sinónimo do apodrecimento desta espécie mesquinha de Kadafi em ponto de rebuçado antes de ser corrido pelos portugueses que não toleram mais este atentado vergonhoso às suas economias e à sua sustentabilidade familiar.
O desemprego, os cortes desenfreados em abonos de família e demais prestações sociais que têm vindo a ser feitos são o espelho de uma governação miserável insistindo em não cortar nas despesas e que tem o descaramento de antecipar as mais-valias dos gestores das empresas públicas com grandes lucros para manter os convivas no banquete do poder deixando o povo na podridão.
Um primeiro-ministro arrogante, com péssimo e mórbido sentido de humor, cheio de malícia, nutrindo uma verdadeira falta de frontalidade enganando tudo e todos num profundo narcisismo de estado.
Um primeiro-ministro que tira aos pobres para dar aos ricos acompanhado de um ministro das finanças puramente incompetente e desesperado e com falta de rumo. Uma dupla implacável que aos poucos vem destruindo e hipotecando as gerações futuras.
Uma máquina de propaganda e de ilusionismo que não tem pudor tal qual Nicolau Maquiavel em assumir descaradamente que os fins justificam os meios.
Depois, temos um líder da bancada parlamentar socialista, o tal que há uns anos foi corrido a sacos do lixo pelos seus próprios, querendo com certeza redimir-se, tratando todos nós como se fossemos o próprio lixo. Um verdadeiro defensor acérrimo do "dono", quiçá, pronto para lhe suceder dando o inevitável golpe palaciano da praxe.
José Sócrates deixa no país um verdadeiro rasto de destruição num país que nunca soube aproveitar o que de melhor a história lhe ofereceu.
Um outro mimo vai para um dos verdadeiros causadores deste marasmo que, como todos os fracos de espírito e não só, não aguentando a pressão da forte martelada, entregou Portugal às mãos do nepotismo.
Quando se esperava um acto de contrição mesmo que em resguardo pessoal, eis que sua excelência o sr. Sampaio, resolve dar uma de libertador da pátria quando foi um dos principais se não o principal coveiro da mesma.
A História os julgará.