A falta de fairplay nos resultados eleitorais democráticos, aliado a mentalidades e ideologias completamente esmagadas pelo relógio normal da história, leva aqueles com menos escrúpulos tenham nestas ocasiões, o palco para brilhar na clandestinidade e, se esquecerem que o povo é quem mais ordena, e ele ordenou que o CDS/Partido Popular em Almada tivesse eleito dois deputados municipais.
Foi-nos informado que alguém terá contactado a SIC dando a indicação que os mesmos eleitos tinham renunciado ao cargo, noticia que chegou por alguns instantes a passar pelo rodapé da SicNoticias.
Ora, pelo desespero e tentativa de querer descredibilizar o partido em Almada, só demonstra aquilo que já não é noticia para ninguém, ou seja, que de democratas pouco ou nada têm, e que para alguns lhes está a custar e muito, o resultado que saiu das últimas eleições autárquicas.
O mesmo já se terá passado aquando da reunião para as mesas de voto, e não só em Almada mas também noutros concelhos do distrito, onde tentaram afrontar aquilo que consideramos o mais democrático de equidade e representação partidária, como também uma atrocidade á própria lei eleitoral, ficando todas as forças partidárias presentes, sublinhamos todas as forças partidárias presentes à excepção do MMS, incomodadas com a designação do número de pessoas que o CDS/Partido Popular indicou para as respectivas mesas.
Não estavam habituados ao CDS/PP, pois vão ter que se habituar, e não toleraremos quaisquer tentativa contrária á lei e à moral para nos fazerem calar ou amedrontar.
O Povo escolheu, o Povo é Livre.