sexta-feira, 30 de abril de 2010

Debate Quinzenal

Debate Quinzenal
Decorre hoje na Assembleia da República o debate quinzenal com o Governo onde o Primeiro Ministro José Sócrates vem defender o seu PEC e o investimento de obras públicas como o TGV e o novo aeroporto.
Inacreditável quando pensávamos que este governo já não teria coragem para ir mais longe na sua teimosia e despesismo.
É uma afronta a todos os portugueses.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

CUBA LIVRE


www.marchamundialporlalibertad.org

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Jantar convívio

Caros amigos, aqui fica o percurso que nos leva até ao nosso jantar convívio no restaurante " O Jardim " ás 20h05 de dia 1 de Maio. O percurso está feito no sentido de Lisboa - Almada mas aplica-se a todos as outras direcções partindo do ponto de referencia, Centro-Sul (Largo 1º de Maio).

Link para o percurso



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Assembleia Municipal Ordinária em Almada

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Começa hoje dia 28 de Abri,l o primeiro de três dias de reunião da Assembleia Municipal de Almada a realizar na Trafaria, no salão dos Bombeiros Voluntários a começar ás 21:15h e que duração de três dias (28,29 e 30).

Ordem de Trabalhos:

1- Período de Intervenção dos Cidadãos
2- Período Antes da Ordem do Dia
3- Período da Ordem do Dia

3.1- Constituição das Comissões Especializadas Permanentes
3.2- Designação de dez Cidadãos para integrarem o Conselho Municipal de Segurança dos Cidadãos de Almada
3.3-designação de quatro Cidadãos para integrarem a Comissão Alargada da comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Almada
3.4- Apreciação de Informação da Presidente da Câmara Acerca da Actividade Municipal
3.5- Apreciação e votação da Proposta da Câmara Municipal de "Alteração do Regulamento dos Mercados Municipais"
3.6- Apreciação e votação das Propostas de Câmara Municipal de "Documentos de Prestação de Contas referentes a 2009".
3.6.1- "Relatório e Conta da Gerência de 2009 e Anexos ás Demonstrações Financeiras do Município"
3.6.2- Relatório e Contas de Gerência de 2009 e Anexos ás Financeiras dos SMAS".
3.7- Apreciação e votação da Proposta de Câmara Municipal sobre "Contratualização de um Empréstimo no Valor Máximo de 10 Milhões de Euros".
3.8- Apreciação e votação da Proposta da Câmara Municipal relativa à Revisão Orçamental dos SMAS".

O CDS/PP apela a população em geral à participação e intervenção dos munícipes na Assembleia Municipal.


Revisão Código de Execução Penal - Petição

Petição

O CDS congratulou-se esta terça-feira com as mais de quatro mil assinaturas recolhidas ‘online’ pela petição “Parem Esta Lei”, lançada de manhã pelo partido e que defende a revisão de algumas normas do Código de Execução de Penas.

O deputado centrista Nuno Magalhães salientou que para levar a petição – lançada hoje às 8:00 - a discussão em plenário são necessárias quatro mil assinaturas, um número atingido “em pouco mais de dez horas”.

“É muito raro uma petição atingir este número tão rapidamente”, salientou.

Às 18:55, a petição do CDS-PP, que defende a alteração dos artigos do Código de Execução de Penas que permitem a saída das prisões de condenados por crimes violentos, contava com 4249 assinaturas.Nuno Magalhães referiu que a petição irá continuar ‘online’ e sublinhou que a meta atingida “dá uma força suplementar” às reivindicações do partido e demonstra “um sinal muito forte da sociedade”.Para o deputado do CDS-PP, este número de subscritores “comprova que a ideologia penal do Governo” diverge do que sente a sociedade, considerando que esta é uma “lei laxista aprovada em contra-ciclo”.

Vá hoje mesmo ao sítio www.paremestalei.net, subscreva e envie um e-mail com esta petição para todos os seus contactos.

Marcha Mundial


Marcha Mundial por uma Cuba Livre dia 22 de Maio junto à Embaixada Cubana em Lisboa.
Não deixe de mostrar a sua indignação contra este regime repugnante "monarco"-comunista dos tenebrosos irmãos Castro.
Cuba Livre.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Não Temos Medo! Não nos Calam!

Ver imagem em tamanho real Que Liberdade?
Foi com este discurso apresentado pelo CDS/PP na Sessão Solene da Assembleia Municipal do 25 de Abril em Almada, pela voz do deputado municipal Fernando Pena, que fez mais uma vez, demonstrou o incomodo que o Partido Comunista Português sente ao ouvir as verdades históricas e em muitos casos como em Almada, actuais.
Obrigado, mais uma vez, a todos aqueles intolerantes que ali estiveram supostamente em nome da Democracia, mas que depois perdem as estribeiras e acabam muito facilmente por trai-la, não respeitando a livre e democrática opinião dos outros.
A esses mais uma vez, obrigado por mostrarem quem são.
Não Temos Medo! Não nos Calam!

Discurso CDS/PP na Sessão Solene 25 de Abril em Almada:
Senhor Presidente da Assembleia Municipal
Senhora Presidente da Câmara Municipal
Senhores Vereadores
Ilustres Convidados
Senhores Deputados Municipais
Estimados Cidadãos

Estamos hoje aqui reunidos em nome da Liberdade. Ela é o maior dom que ao homem foi concedido e é indispensável à plena afirmação da sua dignidade. Com ela podemos questionar, concordar, exigir ou discordar. Com a Liberdade, a cada pessoa é reconhecido o direito de ajuizar, ainda que tantas vezes de modo defectível, sobre o seu próprio bem. Em Liberdade devemos poder escolher. E essa Liberdade exige que se garanta os meios mínimos de acesso à escolha e não, em nome dessa garantia, substituir ou impedir a escolha.
Hoje celebramos o 25 de Abril da Liberdade. O 25 de Abril de homens honrados e patriotas como Salgueiro Maia ou José Sanches Osório. O 25 de Abril sem donos nem exclusivos. O 25 de Abril da vontade de mudança. O 25 de Abril da Democracia.
Mas não celebramos as centenas de prisões arbitrárias, os mandatos de captura em branco, as pilhagens, as expropriações, os roubos, as perseguições, os saneamentos de pessoas e livros, as vinganças pessoais.
Não celebramos um movimento terrorista que tomou o nome do 25 de Abril e cujas vítimas inocentes viram as suas sepulturas ultrajadas pela política e pela justiça de um país que tantas vezes não se leva à séria.
Como não celebramos aqueles que decidiram branquear páginas negras da nossa história. Aqueles que no período antes do 25 de Abril apoiaram regimes tenebrosos que deixaram na história da humanidade um rasto de dezenas de milhões de mortos. Aqueles que no período revolucionário procuraram instaurar em Portugal um Estado totalitário. Aqueles que no período democrático – que até ao fim procuraram deter – foram um travão ao desenvolvimento económico do país. Aqueles que tiveram a vitória política mais significativa numa tragédia em África.
O texto do Programa do MFA sobre os Territórios Ultramarinos previa a sua autodeterminação através de referendos organizados pela ONU. A revisão marxista consistiu no abandono de brancos, pretos e mestiço, terras, armas e bandeiras, para pilhagem dos movimentos a mando soviético. As consequências foram as que se conhecem: milhões de vidas perdidas e um declínio económico dramático. A estes pretensos proprietários do 25 de Abril e de um alegado antifascismo que só eles conhecem, os democratas não têm nada a agradecer. E muito menos a celebrar.
Senhor Presidente, vivemos hoje num país, e num concelho, em que esses mesmos que traíram a vontade de Liberdade de um povo persistem enraizados na estrutura do Estado e mantêm o discurso e os métodos, contemplando uma utopia em que o homem fique esvaziado da sua individualidade. Vivemos num país e num concelho onde há ainda muitos muros por cair.
Vivemos num país em que os cidadãos não confiam na Justiça e em que a protecção assegurada aos criminosos assume patamares de indignidade. Não, este não é o nosso 25 de Abril.
Vivemos num país e num concelho em que o poder do Estado e da Autarquia asfixia os cidadãos e as empresas em impostos, taxas, regulamentos e burocracia sem sentido. Num país e num concelho em que a Liberdade de ter iniciativa é ameaçada. Não, este não é o nosso 25 de Abril.
Vivemos num país e num concelho em que a liberdade de escolha na educação e na saúde é uma realidade apenas para os que têm dinheiro para a comprar. Comprar a Liberdade... Não, este não é o nosso 25 de Abril.
Vivemos num país e num concelho que não protege a família e a maternidade, e em que pessoas que entregaram a sua vida ao trabalho e aos outros terminam os seus dias abandonadas à pobreza e à solidão. Não, este não é o nosso 25 de Abril.
Vivemos num concelho em que a criminalidade e o vandalismo tomam conta do espaço público, enquanto o município prefere perseguir cidadãos de bem com uma empresa municipal espúria. Não, este não é o nosso 25 de Abril.
Vivemos num concelho em que os despojos da propriedade saqueada no PREC estão em grande parte abandonados, num concelho em que a paisagem, o património e a história são esmagados pelo poder do betão, sem memória e sem esperança. Não, este não é o nosso 25 de Abril.
Vivemos num concelho em que muitas pessoas vivem em condições de vida indignas, em lugares entregues à lama e ao lixo, onde os transportes não chegam, que as autoridades ignoram, ao mesmo tempo que se gasta centenas de milhões de euros num Programa Polis inaceitável, que apenas alimenta clientelas. Não, este não é o nosso 25 de Abril.
Vivemos num concelho em que a Autarquia ameaça agricultores que herdaram uma conquista notável dos seus antepassados e pretende arrasar o mais rico património natural do concelho em nome de uma estrada inútil e criminosa. Não, este não é o nosso 25 de Abril.
Vivemos num concelho em que há medo de expressar opinião contrária porque o apparatchik partidário tomou conta do bem público, e em que a propaganda e os subsídios são armas de promoção partidária. Não, este não é o nosso 25 de Abril.
Senhor Presidente, não basta celebrar a Liberdade e a Democracia. Porque uma democracia em que o poder corre em circuito fechado não é digna da herança que recebeu. De pouco vale celebrar a data da mudança de um regime se o vento continuar a calar a desgraça.
Queremos hoje estar aqui a celebrar com o 25 de Abril a alegria de podermos tomar em nossas mãos a decisão e a Liberdade, até de errar o caminho. Como deveremos estar aqui a celebrar, no dia 10 de Junho, a aventura de um povo que se superou e partiu mundo fora numa epopeia inesquecível. Como deveremos estar aqui a celebrar, no dia 25 de Novembro, o fim de uma ditadura militar marxista e a abertura de uma nova esperança que falta cumprir desde 4 de Dezembro de 1980. E como deveremos estar aqui a celebrar, no dia 1 de Dezembro, o momento em que recuperámos uma pátria e uma bandeira.
Este é um povo que tem uma história heróica, capaz de amar a Liberdade e tomar em mãos o seu destino. Terra de Santa Maria. Viva Portugal!