Portugal recebe dois suspeitos de terrorismo que estavam detidos nas instalações de Guantánamo para interrogatório e prevenção de fuga ou continuidade da suspeita actividade criminosa.
Estes dois cidadãos sírios, são suspeitos de pertencerem a redes internacionais terroristas que têm vindo, a espalhar o terror por esse mundo fora causando milhares de mortos inocentes para apenas impor e fazer valer a sua opinião, e a sua religião e maneira de ver o mundo.
O mundo quer se livre, independentemente do seu credo religioso, e não será de forma alguma no séc. XXI que algumas ovelhas negras com formas e métodos pré-históricos, venham criar a desordem e o terror para se fazerem ouvir.
Infelizmente é com isto que vivemos. O fecho de Guantanámo por parte da administração Obama é um autêntico tiro no pé e retrocesso no que já se tinha avançado no combate a estes criminosos.
O curioso da situação, é em Portugal existirem milhares de outros emigrantes que por razões óbvias, de momento estão em lista de espera para legalização e trabalhar em Portugal, enquanto estes potenciais criminosos são convidados a entrar e com direito a casa.
Quantos emigrantes chegam a Portugal, não têm trabalho ou se o têm é precário, e/ou explorado, e têm que se sujeitar a morar em barracas porque o país não tem condições suficientes materiais e humanas para os acolher, e chegam agora suspeitos de terrorismo e podem circular como, e quando quiserem pelo pais inteiro, têm casa e possivelmente trabalho? O país vive numa grave crise económica e também social, com um desemprego que não há memória e agora chegam dois cidadãos não europeus e têm logo trabalho? Não será isto um atentado a quem está desempregado e passa grandes dificuldades? E se não têm trabalho como vão viver? mendicidade, ou roubar? ou será que vão ter um subsidio do estado pago por todos nós para irem para as esplanadas ou possivelmente passar o tempo a recrutar e preparar atentados terroristas?
É por estas e por muitas outras que o CDS/PP Almada, faz votos que este governo não volte mais a (des)governar o país.
Portugal não pode ser asilo nem albergue para terroristas.
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