segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O Anti - Lusitano


Pensamos que há certas coisas que por tão patéticas e absurdas que elas são que já pouco ou nada há para dizer.
O caso refere-se novamente ao Nobel da Literatura José Saramago, que mais uma vez, e talvez pela falta das luzes da ribalta ou achar que o tempo de divagar no infinito já era, vem de novo fazer considerações pouco abonatórias à mais profunda Portugalidade e suas raízes.

Sem palavras.

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