terça-feira, 3 de agosto de 2010

Corsários da Modernidade - Parte 1

Com a ida do país a banhos e a fogos a silly season torna-se quase sempre imune e autista aos ventos da política nacional.
Com este autismo e desinteresse do povo Lusitano. a probabilidade de "fenómenos" estranhos e medidas de última hora vindos deste governo socialista já não são de admirar.
A chegada do primeiro dia do mês de Agosto, é sinónimo de rigor e aperto para as famílias portuguesas nomeadamente para aquelas que vivem de menores rendimentos e que necessitam efectivamente de um esforço muito maior por parte do estado.
O CDS/PP como partido responsável e humanista estará sempre ao lado das medidas de rigor desde que as mesmas revelem justiça e sejam atribuídas com equidade.
Contudo, não é este o caso. O governo de José Sócrates em tempo dele, brinca literalmente com o fogo, tornando-se num piromaníaco social.
O verão quente de 2010, é não só em fogos como também, o agudizar dramático de muitas famílias portuguesas que vivem dos apoios estatais e que fazem deles o único meio de apoio e sustentabilidade.
As obras faraónicas, as más políticas e caminhos percorridos durante a governação rosa, tal como a cada vez maior "obesidade" dos Boys , deixam o país à beira de um ataque de nervos e a meio caminho da convulsão social; sim da convulsão social. Quando regressarem dos banhos e acordarem para a triste realidade a que chegou o país e perceberem que em Portugal sobrevive-se e não se vive, de certeza que a tensão social e política vai aumentar o termómetro social.
José Sócrates respira de alívio. Mais uma vez, a grande cabala e epopeia contra o seu bom nome foi aniquilada pela segundo Pinto Monteiro, a melhor Justiça da Europa.
Mais uma vez, José Sócrates sai ileso dos malfeitores que não o deixam governar o país. Os mesmos que não se esforçam para um paísmais pobre, perdão, para um país mais rico e mais próspero.
José Sócrates é o primeiro-ministro que qualquer país civilizado e moderno quereria ter.
Esquece-se o primeiro ministro que acabou de tirar o subsídio de desemprego àqueles que por causa das suas políticas descabidas e inoportunas os enviou para os centros de (Des)emprego.
Esquece-se José Sócrates que acabou de por em causa a possibilidade de milhares de jovens poderem estudar devido ao corte que lhes fez nas bolsas de estudo. Não estudam porque não têm possibilidades, se não há empregos vão para onde Sr. Primeiro-Ministro? Até há, os precários e os explorados.
Esquece-se o primeiro-ministro que acabou com os incentivos e apoios para a constituição de novos empregos, apoios às PME´s, reduziu os abonos de família, as pensões, entre muitas outras medidas que vão empobrecer ainda mais a classe média e dar uma machadada final na classe mais pobre.
É duro e injusto serem os mais pobres e desfavorecidos a pagar a factura mais alta.
Este governo não serve mais, pois provou que em tempo de crise não sabe resolver os problemas da forma mais justa, e em desespero aproveitando-se da passividade santa do povo português, dar-lhe o golpe de misericórdia.
As figuras e personagens de tempos longínquos estão bem vivas e cada vez mais astutas.


António Pedro Maco
Presidente CDS/PP Almada
Deputado Municipal
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CDS/PP Almada na Comunicação Social - Fernando Pena

Artigo de Opinião do deputado municipal em Almada do CDS/PP e vice-presidente da distrital do partido no Setúbal na Rede.

Assento Parlamentar (PP)
por Fernando Pena
(Deputado Municipal em Almada)


Notas Estivais


1) O CDS apresentou no Parlamento um projecto que pretende tornar obrigatório o julgamento rápido dos criminosos apanhados em flagrante delito. O rodopio que temos hoje é um retrato burlesco de um país em que a autoridade não se leva à séria: a Polícia apanha o criminoso em flagrante e apresenta-o em Tribunal; não há processo sumário e o Tribunal estabelece uma apresentação periódica às autoridades, libertando o criminoso; este não cumpre a medida de coacção e reincide na sua actividade criminosa.


Para estupefacção dos cidadãos de bem, que são as vítimas deste sistema insensato, PS e PSD juntaram-se à esquerda comunista na rejeição do projecto do CDS. Um coro de banalidades de cartilha procurou justificar o incompreensível. Que todos saibamos quem são os responsáveis políticos pela sensação de impunidade que os criminosos têm em Portugal.

2) Entretanto, por Almada, são também muito curiosas as convergências de interesses que permitem ao Partido Comunista, que venceu sem maioria, continuar a governar o concelho de costas voltadas para a população, a gastar o dinheiro público em propaganda, subsídios sem critério e lugares para a clientela partidária, e a erguer um futuro irrecuperável de betão.

Numa dança a vários pares, PS, PSD e BE alternam como parceiros da estratégia comunista. Ora agora aprovas tu, ora agora aprovo eu... Tem sido assim no Orçamento, nas Contas, na Empresa Municipal de Estacionamento, no Programa Polis da Caparica (em uníssono), no saque à Paisagem Protegida, à Reserva Agrícola e à Reserva Botânica (outra dança a quatro), na atribuição a eito de subsídios com que se sequestra a iniciativa dos cidadãos (quase sempre aprovados por todos), nos textos ideológicos sobre Educação e Segurança.

A oposição em Almada reduz-se ao CDS, que não se conforma com um poder comunista obsoleto e totalitário e apresenta um programa alternativo com que é coerente nas suas posições públicas e nas votações.

3) Esta maioria PCP-PS-PSD-BE é também responsável pela situação grave que se vive nas Terras da Costa, zona agrícola única na Europa e que a Câmara Municipal decidiu entregar à especulação imobiliária e à construção de uma estrada inútil (ER 377-2). Em Maio, a Câmara decidiu ocupar à força terrenos agrícolas. Foi agora acusada pelo Tribunal de esbulho violento e obrigada a retirar a vedação. Não cumpriu a decisão, incorrendo no crime de desobediência qualificada.

Esta semana os agricultores tomaram em mãos a tarefa, com autorização judicial. Um dia de libertação neste enclave ao estilo norte-coreano que comunistas e seus parceiros querem construir em Almada. PS, PSD e BE assobiam para o lado.

Agora há que redobrar o cuidado. A Estrada da Vergonha ameaça avançar atropelando leis, pessoas e o mais rico património natural do concelho. Vemos, ouvimos e lemos, mas há quem teime que temos de ignorar.


Via Setúbal na Rede

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