sábado, 31 de julho de 2010

Lino Ramos sucede a João Almeida na Secretaria-Geral

José Lino Ramos, Vereador do CDS-PP em Sintra é o novo Secretário-geral do CDS


linoramos_noticiasJosé Lino Ramos, Vereador do CDS-PP em Sintra é o novo Secretário-geral do CDS

“O meu objectivo é contribuir com trabalho para que o partido seja mais forte, mais dinâmico, mais interventivo e com maior abertura à sociedade civil, para permitir que pessoas que não estão neste momento no partido possam contribuir com as suas ideias para que nós possamos sair da crise em que o PS nos meteu”, disse aos jornalistas o novo secretário-geral, eleito com 85 por centos dos votos.

José Lino Ramos foi proposto por Paulo Portas para suceder a João Almeida, escolha que o líder do partido justificou por valorizar muito o trabalho.

“Quando reconheço que uma pessoa trabalha muito, puxo por ela”, disse Paulo Portas aos jornalistas, assumindo querer “o CDS como um partido aberto”, com mais quadros e “mais gente nova a dar a cara pelo partido”.

“Assim como o CDS é o partido mais produtivo do parlamento, que mais projectos entrega e que mais perguntas faz (...) tenho a certeza que vou ter o secretário-geral mais produtivo do partido”, concluiu Paulo Portas.

José Lino Ramos foi eleito nas Caldas da Rainha onde decorreu o Conselho Nacional do Partido, no âmbito do qual foi aprovado por unanimidade um louvor ao grupo parlamentar pelo trabalho desenvolvido no parlamento.

Via site CDS

José Sócrates - As Mentiras provadas

A sugestão desta semana vai para algo completamente diferente.
Em vez das poucas horas que se levam a ler cada livro sugerido pela concelhia, sugerimos que "perca" cerca de 50 minutos a ver e a analisar o debate entre os candidatos a Primeiro-Ministro José Sócrates e Paulo Portas, nas últimas eleições legislativas.
É notório o conjunto de mentiras e traições que José Sócrates disse ao país, pouco tempo antes de voltar a ganhar as eleições, desta vez sem maioria absoluta.
Assim não vale. O actual primeiro-Ministro faz batota sem olhar a meios para atingir os seus fins.
O estado calamitoso a que chegou o país não é fruto e responsabilidade de uma mudança em quinze dias, mas sim das políticas despesistas e mal engendradas por parte deste (des)gorverno socialista.