sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Os gastos escandalosos da Câmara Municipal de Almada

É Escandaloso e Vergonhoso o despesismo da Câmara Municipal de Almada em iluminação de Natal o que torna os gastos extremamente excessivos e descontrolados para quem se queixa da pobre transferência de verbas para os municípios por parte do Estado.
Não estamos contra os festejos e decorações de Natal, bem antes pelo contrário, época celebrada por mais de 95% da população portuguesa, mas achamos que o gasto de cerca de 50.000euros mais precisamente 49.990euros é um abuso excessivo e completamente desmesurado para a situação financeira do país e para tantas carências que o concelho de Almada ainda tem.
Não é por aparentemente ter as contas da autarquia saldadas que as escolhas e prioridades do executivo sejam de gastos supérfluos quando se podem arranjar soluções muito mais em conta e muito mais originais. Com sinceridade se afirma que a iluminação é, à primeira vista, muito "pobre" para os valores em questão.
O CDS-PP teve ainda conhecimento que foi gasto pela mesma autarquia comunista de Almada, na recepção realizada no ano transacto à comunidade educativa em jeito de Cocktail o valor de 6.750euros(!)
A isto acresce os brindes, condecorações, relógios em ouro, ofertas, gastos em decorações e adornos honoríficos, fogo de artifício, publicidade, propaganda e spot´s publicitários que não só persistem para 2012, como ainda viram aumentado o seu orçamento.
Apesar de a Câmara Municipal de Almada de executivo comunista afirmar com todo o esplendor que tem uma situação financeira estável e recomendável, não é com certeza, o maior exemplo em preocupação com as prioridades e carências que realmente faltam no concelho de Almada.
«O executivo continua a apostar na imagem e propaganda a si próprio» foram entre outras, as declarações do líder do Grupo Municipal do CDS-PP António Pedro Maco em entrevista à Antena 1 onde demonstrou ainda a preocupação na insistência da câmara na Estrada Regional 377-2 que está suspensa pelo Ministério da Agricultura e Ordenamento do Território, onde a presidente da câmara continua a afirmar a concretização da estrada que destruirá paisagem protegida e solos agrícolas.
Um Plano e Orçamento que não serve os desígnios do desenvolvimento de um concelho moderno e virado para o SécXXI.