terça-feira, 10 de agosto de 2010

Vale da Sobreda - Abandonados pela Câmara Municipal de Almada

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É preocupante o que está a acontecer com os acessos ao Vale da Sobreda.
Os habitantes deste Vale já de si condicionados com os poucos e em péssimo estado a nível de acessibilidades ficaram muito pior com o início das obras na Estrada Regional 377 que lhes retira mais uma entrada para o Vale da Sobreda, e ao que parece, não irá haver reposição nem reabertura dessa mesma entrada.
De relembrar que o Vale da Sobreda é um lugar pertencente à freguesia da Sobreda que desde sempre está esquecida e abandonada pela Câmara Municipal de Almada, onde ainda existem ruas sem nome, os moradores utilizam fossas sépticas, o lixo amontoa-se nas bermas das estradas, quase não há passeios, as estradas estão cheias de buracos e não são asfaltadas, não há transportes públicos, as forças de segurança não entram lá dentro entre outras lamentáveis situações.
Com o início da obra e fecho do referido acesso foi construída uma ponte metálica provisória para que os transeuntes do Vale possam atravessar em segurança a estrada 377 mas curioso facto, a mesma encontra-se encerrada prejudicando ainda mais que tem necessidade de se deslocar para dentro e para fora do Vale.
O CDS tal como o seu representante na assembleia de freguesia da Sobreda, está atento ao desenrolar da situação e continuará a defender aqueles que embora esquecidos e pouco têm pagam como os habitantes do centro da cidade os seus impostos e as suas contribuições e pede à Câmara Municipal de Almada a rápida e urgente intervenção no Vale da Sobreda.
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sábado, 7 de agosto de 2010

Da Democracia na América - Alexis Toqueville

Sugestão
Esta obra de Alexis de Toqueville data de 1835 e é sem dúvida uma referência obrigatória.
Há quem considere mesmo o autor de ser o herdeiro de Montesquieu sendo visto também como um dos maiores pensadores políticos de sempre.
A presente obra analisa ao pormenor a sociedade americana, as suas instituições e organização quer a nível social e administrativo quer acerca dos poderes legislativo, executivo e judicial.
A religião e os costumes dos norte-americanos são também tratados ao pormenor naquele que foi o maior legado europeu de imigração.
O grande e fascinante pormenor na Da Democracia na América é a visão que os norte-americanos desvinculando-se da pátria-mãe (Inglaterra), têm sobre um novo conceito de democracia criado de raiz para a sua organização e bem-estar criando uma melhor cidadania e uma sociedade mais justa.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A Melhor Justiça Portuguesa(!)

CDS recusa guerras de trincheira dentro do Ministério Público



FilipeLAvila2A entrevista do Senhor Procurador Geral da República é mais uma triste demonstração do estado de balcanização do Ministério Público. Para os cidadãos é assustador que numa magistratura do Estado, conflito após conflito, se dê tão pouco valor ao sentido de recato, lealdade e imparcialidade.

O CDS recorda que não é função do Senhor Procurador Geral da República discutir em público os seus poderes nem atacar magistrados que fazem parte do seu corpo institucional.

O CDS recorda que não é função sindical nomear o Procurador Geral da República que é, segundo a Constituição, proposto pelo Governo mas nomeado pelo Presidente da República.

Estes acontecimentos só acentuam o risco de decadência e degradação do Ministério Público, circunstância que é muito nociva para a credibilidade da justiça.

Estes acontecimentos dão mais uma razão ao CDS para permanecer independente e distante das guerras de trincheiras dentro do Ministério Público e apenas agir de acordo com o interesse geral e de acordo com a política de justiça que consta do programa que apresentou ao eleitorado.

O CDS acrescenta ainda que não deixa de ser irónico ver o Partido Socialista falar em revisão constitucional a propósito do Ministério Público, quando o mesmo Partido Socialista não considerava a revisão constitucional prioritária há menos de um mês.

Igualmente irónica é a recente preocupação do PSD com o Estado da Justiça, quando o mesmo PSD deixou a Justiça de fora do seu projecto de revisão constitucional há menos de um mês.

Filipe Lobo d'Avila

Deputado CDS-PP

Via site CDS

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Corsários da Modernidade - Parte 1

Com a ida do país a banhos e a fogos a silly season torna-se quase sempre imune e autista aos ventos da política nacional.
Com este autismo e desinteresse do povo Lusitano. a probabilidade de "fenómenos" estranhos e medidas de última hora vindos deste governo socialista já não são de admirar.
A chegada do primeiro dia do mês de Agosto, é sinónimo de rigor e aperto para as famílias portuguesas nomeadamente para aquelas que vivem de menores rendimentos e que necessitam efectivamente de um esforço muito maior por parte do estado.
O CDS/PP como partido responsável e humanista estará sempre ao lado das medidas de rigor desde que as mesmas revelem justiça e sejam atribuídas com equidade.
Contudo, não é este o caso. O governo de José Sócrates em tempo dele, brinca literalmente com o fogo, tornando-se num piromaníaco social.
O verão quente de 2010, é não só em fogos como também, o agudizar dramático de muitas famílias portuguesas que vivem dos apoios estatais e que fazem deles o único meio de apoio e sustentabilidade.
As obras faraónicas, as más políticas e caminhos percorridos durante a governação rosa, tal como a cada vez maior "obesidade" dos Boys , deixam o país à beira de um ataque de nervos e a meio caminho da convulsão social; sim da convulsão social. Quando regressarem dos banhos e acordarem para a triste realidade a que chegou o país e perceberem que em Portugal sobrevive-se e não se vive, de certeza que a tensão social e política vai aumentar o termómetro social.
José Sócrates respira de alívio. Mais uma vez, a grande cabala e epopeia contra o seu bom nome foi aniquilada pela segundo Pinto Monteiro, a melhor Justiça da Europa.
Mais uma vez, José Sócrates sai ileso dos malfeitores que não o deixam governar o país. Os mesmos que não se esforçam para um paísmais pobre, perdão, para um país mais rico e mais próspero.
José Sócrates é o primeiro-ministro que qualquer país civilizado e moderno quereria ter.
Esquece-se o primeiro ministro que acabou de tirar o subsídio de desemprego àqueles que por causa das suas políticas descabidas e inoportunas os enviou para os centros de (Des)emprego.
Esquece-se José Sócrates que acabou de por em causa a possibilidade de milhares de jovens poderem estudar devido ao corte que lhes fez nas bolsas de estudo. Não estudam porque não têm possibilidades, se não há empregos vão para onde Sr. Primeiro-Ministro? Até há, os precários e os explorados.
Esquece-se o primeiro-ministro que acabou com os incentivos e apoios para a constituição de novos empregos, apoios às PME´s, reduziu os abonos de família, as pensões, entre muitas outras medidas que vão empobrecer ainda mais a classe média e dar uma machadada final na classe mais pobre.
É duro e injusto serem os mais pobres e desfavorecidos a pagar a factura mais alta.
Este governo não serve mais, pois provou que em tempo de crise não sabe resolver os problemas da forma mais justa, e em desespero aproveitando-se da passividade santa do povo português, dar-lhe o golpe de misericórdia.
As figuras e personagens de tempos longínquos estão bem vivas e cada vez mais astutas.


António Pedro Maco
Presidente CDS/PP Almada
Deputado Municipal
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CDS/PP Almada na Comunicação Social - Fernando Pena

Artigo de Opinião do deputado municipal em Almada do CDS/PP e vice-presidente da distrital do partido no Setúbal na Rede.

Assento Parlamentar (PP)
por Fernando Pena
(Deputado Municipal em Almada)


Notas Estivais


1) O CDS apresentou no Parlamento um projecto que pretende tornar obrigatório o julgamento rápido dos criminosos apanhados em flagrante delito. O rodopio que temos hoje é um retrato burlesco de um país em que a autoridade não se leva à séria: a Polícia apanha o criminoso em flagrante e apresenta-o em Tribunal; não há processo sumário e o Tribunal estabelece uma apresentação periódica às autoridades, libertando o criminoso; este não cumpre a medida de coacção e reincide na sua actividade criminosa.


Para estupefacção dos cidadãos de bem, que são as vítimas deste sistema insensato, PS e PSD juntaram-se à esquerda comunista na rejeição do projecto do CDS. Um coro de banalidades de cartilha procurou justificar o incompreensível. Que todos saibamos quem são os responsáveis políticos pela sensação de impunidade que os criminosos têm em Portugal.

2) Entretanto, por Almada, são também muito curiosas as convergências de interesses que permitem ao Partido Comunista, que venceu sem maioria, continuar a governar o concelho de costas voltadas para a população, a gastar o dinheiro público em propaganda, subsídios sem critério e lugares para a clientela partidária, e a erguer um futuro irrecuperável de betão.

Numa dança a vários pares, PS, PSD e BE alternam como parceiros da estratégia comunista. Ora agora aprovas tu, ora agora aprovo eu... Tem sido assim no Orçamento, nas Contas, na Empresa Municipal de Estacionamento, no Programa Polis da Caparica (em uníssono), no saque à Paisagem Protegida, à Reserva Agrícola e à Reserva Botânica (outra dança a quatro), na atribuição a eito de subsídios com que se sequestra a iniciativa dos cidadãos (quase sempre aprovados por todos), nos textos ideológicos sobre Educação e Segurança.

A oposição em Almada reduz-se ao CDS, que não se conforma com um poder comunista obsoleto e totalitário e apresenta um programa alternativo com que é coerente nas suas posições públicas e nas votações.

3) Esta maioria PCP-PS-PSD-BE é também responsável pela situação grave que se vive nas Terras da Costa, zona agrícola única na Europa e que a Câmara Municipal decidiu entregar à especulação imobiliária e à construção de uma estrada inútil (ER 377-2). Em Maio, a Câmara decidiu ocupar à força terrenos agrícolas. Foi agora acusada pelo Tribunal de esbulho violento e obrigada a retirar a vedação. Não cumpriu a decisão, incorrendo no crime de desobediência qualificada.

Esta semana os agricultores tomaram em mãos a tarefa, com autorização judicial. Um dia de libertação neste enclave ao estilo norte-coreano que comunistas e seus parceiros querem construir em Almada. PS, PSD e BE assobiam para o lado.

Agora há que redobrar o cuidado. A Estrada da Vergonha ameaça avançar atropelando leis, pessoas e o mais rico património natural do concelho. Vemos, ouvimos e lemos, mas há quem teime que temos de ignorar.


Via Setúbal na Rede

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A Concelhia do CDS/Partido Popular de Almada apela a todos os cidadãos e militantes que deixem para os emails disponíveis da concelhia e dos deputados municipais as suas sugestões, ideias, protestos, queixas, fotografias, perguntas, para que a concelhia e os deputados do CDS/PP na Assembleia da Municipal de Almada e mesmo na Assembleia da República possam resolver e atender aos anseios das populações.
O CDS/PP está disponível para qualquer tipo de assunto ou prestar qualquer esclarecimento
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Bloco de Esquerda - Hipocrisia a quanto obrigas

"Faz o que digo, não faças o que eu faço"
Ainda a propósito da Corrida de Toiros do CDS nas Caldas da Rainha, um protesto apoiado pelo Bloco de Esquerda teve lugar à entrada da Praça de Toiros com o intuito de acusar o CDS/PP de barbárie e de apoiar os maus tratos de animais.
A discussão acerca das touradas já está esclarecida; aliás, o presidente do partido já foi bem claro afirmando que o CDS irá sempre apoiar as tradições, usos e costumes nacionais ao qual desde sempre se incluem as corridas de touros.
O mais insólito, revelador de tamanha hipocrisia e até de mau gosto, foi o Bloco de Esquerda promover acções contra eventos do CDS/PP, neste caso a tourada, quando em Salvaterra de Magos, a única câmara do Bloco de Esquerda, aí já não as contestam como ainda as promovem com pompa e circunstância.
A falta de frontalidade e de carácter, tal como a hipocrisia, continuam a marcar muitas das agendas do Bloco de Esquerda nomeadamente contra o CDS que apelidam de grandes capitalistas, mas são os mesmos que vestem camisas Façonnable e pólos Lacoste, e no fim quem apoia e vota a favor das grandes obras-TGV e nova travessia do Tejo- em tempos de crise é o BE.
O que interessa para esta radical e extrema-esquerda snob é o bota a baixo até à vitória final mesmo que isso ponha em dúvida os seus próprios actos.