José Sócrates continua a viver no país das maravilhas com mais promessas e um programa de governo que pouco ou nada interessa à realidade futura do país.
O mesmo, parece que aquela fase angelical que nos presenteou logo a seguir á derrota nas eleições europeias já era, voltando ao seu estado natural ou seja, ao estado de arrogância, prepotência e de autismo político, o que nos dá a ideia de um primeiro ministro além de muito desgastado e aflito, também pauta-se pela ambiguidade das palavras que utiliza quase que pedindo ao país um cheque em branco.
O novamente candidato a primeiro ministro pelo PS volta a insistir na lei das uniões de facto, no grave comprometimento das sociedades prósperas com a lei dos casamentos dos homossexuais, e também na regionalização para poder de imediato lançar o charme aos mais convictos regionalistas até de outros partidos, e com isto salvar-se do marasmo mais que certo, que no dia 27 de Setembro vai cair o Partido Socialista.
Sócrates já o terá percebido e com certeza que até ao fim da campanha inesperados coelhos da cartola vai tentar tirar.
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