No passado dia 5 de Outubro, dia da independência o CDS-Partido Popular de Almada esteve na parte da manhã com o candidato à junta de freguesia da Sobreda Eugénio Andrade,num lugar que se pode mesmo considerar de Almada profunda.
A degradação do espaço, estradas por alcatroar em péssimo estado e cheia de buracos, a difícil deslocação para os idosos, a falta de iluminação e de sinalização de trânsito, a falta de nome das ruas e o lixo abandonado pelas ruas, leva-nos a questionar se estaremos no sexto maior concelho do país e as portas de Lisboa!
De salientar que a zona não está abrangida por transportes públicos e que até se compreende pois nem há sinais de trânsito nem as ruas têm nomes, levando a que as crianças que vivam naquele local tenham que se deslocar quilómetros para irem para a escola. O comercio limita-se a um ou dois cafés e um lugarzito par as pessoas fazerem as suas pequenas compras sendo que de inverno com chuva e lama deslocar-se a pé ou mesmo de carro naquele sitio é uma autêntica epopeia.
N
o que respeita ao património as casas estão velhas e degradadas, muitas delas sem licença outras embargadas já há alguns anos ficando apenas com o esqueleto da casa o que têm servido para tráfico de droga e abrigo de delinquentes e pedintes o que torna também grave a questão de saúde pública e de segurança. É complicado pois, as autoridades não se deslocam lá com muita facilidade e quando se deslocam entram dentro de um autentico labirinto sem qualquer indicação que os possa guiar.
A visita foi acompanhada pela comitiva do partido da Juventude Popular, e teve a cobertura alargada da RTP.
O CDS-Partido Popular pergunta, como é possível existir um sitio destes no concelho de Almada numa cidade as portas da capital?
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