Consta que na rua Francisco Sá de Miranda bem perto do novo Teatro de Almada, uma das árvores tem a raiz a destruir parte do passeio pondo em perigo e dificultando a deslocação dos transeuntes.
O caso pelos vistos, não se fica só por aqui ou seja, segundo parece no mesmo passeio, existe uma esplanada onde a sua proprietária paga devida e atempadamente os seus impostos e a licença para ter a esplanada montada em frente ao seu estabelecimento de restauração.
Como é óbvio, essas mesmas raízes colocam em desnível o passeio pondo em perigo os clientes dessa esplanada, que por sua vez vai prejudicar o negócio.
No seguimento da situação a proprietária escreveu para os serviços camarários competentes que lhe responderam que "a árvore é um ser vivo e é para ficar como está independentemente da esplanada e passeio".
Curiosa, sensata e inteligente a resposta dos serviços da Câmara Municipal de Almada, que colocam em perigo os transeuntes, incluindo os mais incapacitados, não zelam pelo estado dos passeios, embora isso em Almada já não seja novidade, como também, prejudicam ainda mais o negócio e comercio na cidade.
Fica aqui a pergunta: e os seres vivos que viviam na Av.ª Bento Gonçalves, e no Jardim do Castelo, onde andam?
2 comentários:
Curioso este acesso de ecologia nos serviços da Câmara... Curiosamente, não se estende às terras da Costa e à mata dos medos, onde essas considerações devem ter lugar...
Caro João Freire, muito bem visto.
Realmente, esses seres vivos devem ser enteados.
É lamentável as respostas que se dão aos munícipes revelando um enorme desrespeito por quem cumpre com as suas obrigações e faz desenvolver o comércio e a vida no centro da cidade.
Este executivo está mais que gasto.
Bem-haja
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