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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Mensagem de Bom Ano António Pedro Maco e Apoio a Paulo Portas


Caros militantes, caros almadenes, amigos

É cada vez com mais orgulho e dedicação que passo mais um ano na condução como presidente dos destinos da concelhia de Almada do CDS-PP.

Já lá vão alguns anos, que tenho deixado todo o meu empenho na defesa das causas e bandeiras do CDS-PP, nomeadamente em Almada, concelho onde não é nada fácil ser democrata cristão e fazer política.

Felizmente, ao longo destes anos, mais concretamente desde 2009, que conseguimos fazer com que o partido visse reconhecido o respeito devido, e que fosse reconhecido como alternativa às variadas opções políticas em presença no concelho.

Penso que esse enorme esforço e dedicação de todos aqueles que acreditaram no nosso projecto, não tenha sido em vão, bem antes pelo contrário, pois estamos cada vez mais fortes, com mais iniciativas, com mais trabalho, com mais e melhores militantes e sobretudo, com união e espírito de equipa.

Para 2014 pretendemos continuar a nossa intervenção política junto das pessoas, em nome da coerência e daquilo em que acreditamos e das propostas e projectos que não abdicamos. Os adversários políticos (outras forças políticas) devem entender que o CDS-PP em Almada veio para ficar e muito tem para dar.

Ás tentativas de desestabilização, de descrédito, de desmobilização, às calúnias, ao melindre, à arrogância e à falta de espírito democrático, à falta de fairplay e à batota, não só respondemos com trabalho, como nos torna ainda muito mais fortes, solidários e unidos. Cumpriremos com o nosso dever e com o nosso objectivo.

Aos militantes de Almada podem esperar, como tem vindo a ser, uma concelhia activa, com eventos, formações e intervenção política e autárquica, como tem pautado a concelhia ao longo deste mesmo mandato. Teremos novidades para 2014, e continuaremos na campanha de angariação de militantes que muito sucesso tem tido ao longo do ultimo ano sendo que, para esses mesmos novos militantes, deixo um agradecimento especial por se terem juntado a nós e por estarem a desempenhar esse mesmo papel de uma forma extraordinária e exemplar. Aos mesmos e aos que já sei que neste inicio do ano se vão também juntar à concelhia de Almada do CDS-PP um profundo agradecimento.

Enquanto Deputado Municipal saberei honrar o nosso compromisso eleitoral para com os almadenses e cumprirei na integra as propostas e projectos com que nos apresentamos este ano nas eleições autárquicas. Não abdicarei das minhas responsabilidades para o qual fui incutido.

Por fim, e com o 25º Congresso do CDS-PP à porta, quero aqui e publicamente deixar uma palavra de esperança para que o mesmo se salde num grande evento democrático e participativo, com muita discussão, e que possa sair um partido cada vez mais unido e com propostas claras e objectivas para o país. Não chegam apenas boas intenções para marcar calendário ou sobrevivência política, mas sim propostas concretas, exequíveis e de adaptabilidade às circunstâncias que o país atravessa.
Há muito para fazer, é certo, mas com inteligência, razão, e sobretudo, com muita responsabilidade.

Assim sendo, a concelhia do CDS-PP Almada tal como os cinco Delgados eleitos por Almada pela Lista A na passada eleição para o mesmo efeito, apoiam sem o mínimo de reservas, a Moção subscrita pelo Presidente do CDS-PP Paulo Portas, com o nome "RESPONSABILIDADE E IDENTIDADE" que espelha bem o seu conteúdo e a sua finalidade, como também apoia e incentiva a recandidatura de Paulo Portas à presidência do partido para mais dois anos.

Mesmo a terminar, e como não podia deixar de ser, um forte agradecimento a todos aqueles que têm acreditado nesta concelhia, nomeadamente os membros da sua direcção e os nossos mais directos militantes que connosco colaboram, pois têm sido a chave do nosso sucesso. A todos eles tal como à JP de Almada na pessoa da Irina Tricameguy, muito obrigado por esta excelente equipa.

Desejo a todos um Feliz Ano de 2014 e mãos à Obra.

António Pedro Maco
Presidente do CDS-PP Almada e Deputado Municipal

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Inequivocamente na defesa das Terras da Costa (Costa Caparica)

O CDS-PP Almada sublinha que continuará de forma firme e convicta, a defender o património histórico, a paisagem natural e agrícola, tal como a defesa da paisagem protegida no concelho de Almada

Na sua defesa estão as Terras da Costa que a concelhia de Almada continuará inequivocamente, a defender tal como o seu representante na Assembleia Municipal de Almada onde o Grupo Municipal do CDS-PP defendeu quer durante os quatro últimos anos de mandato quer já anteriormente onde esteve sempre sem reservas algumas, ao lado dos agricultores contra a intenção da Câmara Municipal de Almada com a cumplicidade tímida da restante oposição, de construir uma estrada acabando com paisagem protegida, enviando centenas de pessoas que têm o seu sustento na agricultura para o desemprego, e arrasar com um valiosíssimo património histórico-cultural-natural que muito orgulham os caparicanos e os almadenses.

Na Assembleia Municipal, o CDS-PP continuará com firmeza ao lado dos agricultores e denunciará as tentativas ou ousadias por parte desta nova maioria comunista para atentar de novo, contra a propriedade privada e postos de trabalho.

Como o respectivo vídeo testemunha, estará o CDS-PP atento a que se repitam atrocidades como as testemunhadas em Maio de 2010 onde fiscais da Câmara Municipal de Almada apoiados pelas forças de segurança invadiram ILEGALMENTE (a Câmara Municipal de Almada foi condenada em Tribunal pelo crime de esbulho violento ao invadir as Terras da Costa em Maio de 2010, tendo sido condenada a reparar os danos acusados inclusive a pagar indemnizações que, até ao presente, não foram pagas num total desrespeito pelos tribunais e pelo estado de direito) os campos de cultivo, acabando por destruir os mesmos com elevados prejuízos humanos e materiais.

O CDS-PP através do seu Grupo Municipal tal como o agora líder da bancada parlamentar do partido na Assembleia da República Nuno Magalhães, foram os únicos que, quer no mesmo dia quer continuadamente, se mantiveram na defesa das Terras da Costa.

O CDS-PP continuará ainda a defender a criação de condições para que possa ser criado o Parque Natural da Costa da Caparica, proposta aliás, já defendida no seu Programa Eleitoral "Almada Metropolitana"

O Pelouro Ambiente, Agricultura e Pescas do CDS-PP Almada


domingo, 22 de setembro de 2013

DISCURSO DE FERNANDO SOUSA DA PENA NA APRESENTAÇÃO DA CANDIDATURA


POUSADA DA JUVENTUDE, 24 DE JULHO

Caro Pedro Mota Soares, Vice-Presidente do CDS e insigne Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social.

Caro Nuno Magalhães, Presidente do Grupo Parlamentar e Presidente da Comissão Política Distrital de Setúbal do CDS.
Caro João Viegas, Deputado do CDS eleito pelo Círculo de Setúbal.
Caro António Pedro Maco, Presidente da Comissão Política Concelhia de Almada do CDS.
Estimados convidados.
Caros colegas de candidatura ao Município de Almada.
Mãe.
Queridos amigos.

Começo por agradecer a vossa presença neste início de viagem rumo aos Paços do Concelho, à Assembleia Municipal e às Assembleias de Freguesia do Município de Almada.

A nossa presença simboliza a determinação de quem acredita poder contribuir com qualidade para a construção do bem comum. De quem sabe que os ventos de mudança também chegarão a Almada.

De quem não se resigna à mediocridade e ao medo.

Atravessamos tempos difíceis. Que não nos devem paralisar. Que não nos devem desmobilizar.

A crise que o país sofre exige de cada um de nós a melhor contribuição que possa dar. Também do nosso trabalho diário depende a resolução dos problemas que afligem tantos portugueses, tantas famílias, tantas empresas.

A crise interpela-nos a enfrentar com determinação, audácia e espírito de serviço os enormes desafios do presente, com os olhos postos no futuro. Temos de ser portadores de esperança.

Apresentamos hoje a nossa candidatura ao Município de Almada e, com ela, um programa Eleitoral exigente e arrojado.

As cidades de hoje têm de ser palcos de conhecimento, criatividade e valores. Só assim poderão responder aos desafios de um mundo que se tornou – bem ou mal – global. A era industrial está numa nova fase e as tecnologias de informação e comunicação alteraram o quotidiano e as relações económicas, romperam barreiras geográficas e rasgaram novos espaços de liberdade.

Almada tem rio – e que espantosa vista temos dele neste local –, mar, praias, a serra aqui ao lado, floresta, terras agrícolas, património histórico, arqueológico e natural, paisagem e práticas ancestrais que têm de ser promovidos como factores de identidade local e motores de desenvolvimento.

Servir Almada. Foi este o lema com que os candidatos do CDS se apresentaram às eleições autárquicas de 2009.

Na Assembleia Municipal de Almada soubemos respeitar os nossos compromissos eleitorais. A verdade é que dois deputados municipais fizemos a diferença que partidos inteiros não conseguiram, entregues a um jogo bizarro de vassalagem à Presidente da Câmara comunista.

Fiscalizámos com mais intensidade e rigor a actividade camarária, apesar do grosseiro desrespeito pelos direitos da oposição. Tivemos o maior número de intervenções por deputado na Assembleia Municipal. Apresentámos mais projectos de deliberação e resolução sobre o concelho. Temos o maior número de requerimentos apresentados.

Almada sabe com quem pode contar.

Há quatro anos, apesar de ter obtido o melhor resultado de sempre, o logro do voto útil impediu que o CDS elegesse um vereador para o executivo. Teria feito toda a diferença. Em quatro anos, a oposição eleita – PS, PSD e BE – assegurou à CDU a maioria na Câmara que os almadenses não lhe entregaram e, com ela, a perpetuação de abusos e oportunidades perdidas.

O voto útil demonstrou mais uma vez ser uma mentira. Rapidamente mostrou ser um voto fútil. Os cidadãos de Almada não cairão outra vez na mesma armadilha.

Decidi aceitar o convite que a Concelhia de Almada do CDS me dirigiu para ser candidato a Presidente da Câmara Municipal. Sei o contexto difícil desta candidatura. Mas também sei que os almadenses reconhecerão a liberdade com que sempre me manifestei e votei, na Assembleia Municipal de Almada e na Assembleia Metropolitana de Lisboa, com fidelidade aos compromissos assumidos perante eles.
E creio poder afirmar que fui fiel aos princípios fundacionais do CDS.

Mais do que nunca, faz falta um partido personalista e com os valores que o programa do CDS incorpora. Em breve publicaremos a nossa Carta de Princípios. Os eleitores têm o direito de saber o que pensam os seus candidatos em matérias fundamentais.

Aceitei este desafio com espírito de serviço. Não estamos em condições de voltar costas à intervenção cívica num momento em que Portugal precisa do melhor que possamos dar. Nem poderia refugiar-me no conforto do tacticismo político, quando as candidaturas alternativas à CDU que já se apresentaram prometem mais do mesmo.

Almada precisa de nós.
Esta candidatura é por Almada, a minha terra.

Deixem-me agora confessar-vos algo que me passou pela cabeça quando preparávamos esta sessão. Estamos sem dúvida num espaço acolhedor. Mas gostaria de poder ter feito esta apresentação num local com uma forte carga simbólica para o CDS – as Terras da Costa.

Em primeiro lugar, pelo valor que esses solos de Reserva Agrícola têm no planeamento do território, pela memória que conservam de uma espantosa conquista do homem ao mar, pela importância que a sua elevada produtividade tem na sustentabilidade alimentar da Metrópole.

Mas, sobretudo, porque as Terras da Costa marcam a vitória da cidadania e da verdade sobre os interesses da especulação imobiliária, que agregaram PCP, PS, PSD e BE em torno de um projecto criminoso.

A Estrada Regional 377-2, que em devido tempo chamei Estrada da Vergonha, arrasaria Reserva Agrícola, Reserva Ecológica, Reserva Botânica e Paisagem Protegida em nome do assalto ao património mais rico do Concelho de Almada.

Gostaria, pois, de estar nas Terras da Costa, ao lado de agricultores e cidadãos de bem. O CDS juntou-se a eles nessa luta contra interesses poderosos. Valeu a pena o esforço, as horas gastas, as múltiplas diligências que fizemos. Se mais não fosse, só por isto teria valido a pena o nosso mandato de deputados municipais. A política faz-se assim.

Almada tem quase quatro décadas de poder comunista, só ou mal acompanhado... É claro que, a par das outras cidades ocidentais, neste tempo consolidou-se o saneamento, a rede viária, o acesso à cultura, o parque habitacional. Mas faltou visão de cidade. Faltou competência. Faltou ambição.

Houve um erro estratégico desastroso. Em sede de Plano Director Municipal, a Câmara Municipal de Almada assumiu a construção como o grande desígnio do concelho. Daí resultou o planeamento retalhado e à pato-bravo que tão bem conhecemos.

O paradigma deste modelo esgotado está à vista no Programa Polis da Costa da Caparica. Nascido como um arrependimento público pelos erros do passado, cresceu ensombrado por erros elementares de planeamento, soluções técnicas inconsistentes e descontrolo financeiro.

Esta autarquia, na ânsia dos lucros do imobiliário, tem décadas de massificação urbana e suburbanização, destruindo a paisagem e o potencial turístico da região. A Costa da Caparica é só mais uma das suas vítimas.

O espaço público é inseguro, sujo e vandalizado. Negligenciou-se o património, a paisagem e os solos protegidos. Com isto, perdeu-se memória e identidade.

Tudo ao abrigo de um aparelho de propaganda, despesas supérfluas, subsídios sem critério e burocracia, que não responde aos seus cidadãos nem permite a sua participação efectiva na vida do concelho.

A política fiscal da Câmara penaliza todos os cidadãos, ao apresentar taxas e tarifas das mais elevadas do país e ao optar por não devolver aos contribuintes os 5% de IRS que estão ao seu dispor.

Essa penalização é particularmente relevante sobre as famílias numerosas, para as quais não há qualquer política relevante.

A actividade empresarial tem decaído gravemente, dada a situação de crise no país, mas também pela falta de visão da administração local. A Câmara não só não dinamiza a actividade económica, como é frequentemente um agente de bloqueio à livre iniciativa e ao investimento.

Sectores fundamentais para a vida de Almada, como o comércio tradicional e os serviços ligados ao turismo, têm sido afectados por uma série de intervenções da Câmara movidas pela impreparação e falta de estratégia.

O Programa do CDS identifica oportunidades e quer construir um concelho melhor, que se comprometa com cada pessoa. Com os mais velhos, portadores de sabedoria. Com a família, núcleo fundamental da sociedade. Com cada cidadão, merecedor de confiança e transparência, e de uma Câmara Municipal que o trate bem.

Na gestão do serviço público, a autarquia tem de ser moderna, transparente e eficaz, sem burocracias inúteis e com impostos e taxas mais baixos, que permitam aos cidadãos e às empresas libertar-se e ter iniciativa criadora.

A informação tem de estar aberta aos cidadãos, que deverão ser envolvidos em processos efectivos de participação na tomada de decisões municipais.

O emprego depende também da existência das condições para que empreendedores e empresas invistam em Almada. A Câmara Municipal deve oferecer segurança e transparência para que os investidores actuem com confiança.

A paisagem deve ser reconhecida como primeiro património do concelho. Temos de valorizar o legado histórico, dar prioridade à agricultura urbana, criar uma rede moderna de corredores verdes e abandonar de vez a especulação imobiliária e o mau uso dos solos.

A metrópole tem de estender-se ao rio e ao mar, capital natural privilegiado para a construção do seu futuro.

O espaço público tem de ser isso mesmo, público, limpo, ordenado, acessível, seguro, livre. Para que a cidade seja acolhedora, viva, vibrante.

A rede viária precisa de ser mantida em bom estado, o metropolitano de superfície racionalizado e o plano de mobilidade revisto.

Temos condições para construir uma Metrópole de conhecimento, que assume a sofisticação cultural e a educação de qualidade internacional como motores indispensáveis da valorização pessoal.

O património cultural tem de ser regenerado. O turismo de qualidade deve fundar-se numa paisagem biologicamente valorizada e numa oferta hoteleira de elevado profissionalismo. A Marca Almada tem de ser criada e consolidada.

A concretização desta estratégia pode ser encontrada no nosso Programa Eleitoral. São 11 grandes metas, concretizadas em 278 medidas.

Permitam-me só que destaque algumas delas.

A criação de um Gabinete de Controlo Orçamental para garantir a execução dos investimentos sem derrapagens e dentro dos prazos, e com pagamentos pontuais aos fornecedores.

O Cartão Municipal para Famílias Numerosas.

A Carta de Direitos e Deveres dos Almadenses, que regulará a relação dos cidadãos com a administração municipal.

A abertura de um Centro de Atendimento ao Empreendedor, às Pequenas e Médias Empresas e à Economia Social.

A procura de um protocolo com o Centro Comercial M. Bica para reconversão das lojas vagas em gabinetes de renda controlada para novos profissionais.

A promoção nas avenidas do eixo central da cidade de Almada um Outlet Aberto, com atracção de marcas prestigiadas a custos reduzidos.

A criação de um corpo de Polícia Municipal.

O reforço do orçamento para limpeza e conservação do espaço público, assegurando uma manutenção diária e eficaz.

A criação de um Plano Municipal de Iluminação Pública.

O Gabinete Municipal para os Idosos, com vista ao reforço e à promoção de linhas de acção que incluem apoio domiciliário de higiene e alimentação, serviço de refeições completas a custo controlado, a assistência de enfermagem no domicílio e serviço de aquisição de medicamentos, assistência energética e de climatização, apoio doméstico para pequenas reparações, parcerias de voluntariado para companhia a idosos e transporte de compras, assistência jurídica e actividades profissionais e ocupacionais.

O Programa Almada a Sorrir, no âmbito da promoção de uma saúde oral adequada a toda a população carenciada do concelho.

O Programa Municipal de Prémios e Bolsas de Estudo, fomentando a cultura do estudo e o mérito.

A procura de novos polos universitários e de investigação, nas áreas de Medicina, Hotelaria e Oceanografia.

O acesso aos programas europeus que financiam actuações em matéria de transporte urbano, de forma directa e em cooperação com outras cidades europeias.

A promoção da Trafaria como vila piscatória típica.

A estratégia de qualificação turística para todo o ano e de âmbitos diversificados: lazer, cultura, desporto, aventura, gastronomia, artes tradicionais, ecologia, ciência.

Os procedimentos necessários à criação do Parque Natural da Costa da Caparica.

A rede de corredores verdes, que começarão pelos percursos Cova da Piedade – Charneca de Caparica e Cacilhas – Porto Brandão.

A introdução no concelho de funções agrárias compatíveis com a esfera urbana, hortas sociais e jardins de produção.

O estudo arqueológico e a recuperação da Torre de S. Sebastião, a mais antiga fortaleza marítima portuguesa.

Dentro das iniciativas da União Europeia, um programa dirigido a fomentar o intercâmbio de experiências artísticas entre criadores de diferentes regiões da Europa com Almada, e permitindo aos artistas almadenses completar a sua formação noutro país.

Dentro da estrutura da Câmara Municipal, complementada com os profissionais estritamente necessários, a criação de uma equipa especializada para o desenvolvimento e consolidação da Marca Almada.

A solidez financeira do Município, a poupança gerada pela racionalização dos serviços, o corte na propaganda, nos financiamentos irrelevantes e dos gastos sumptuosos, e a colaboração com o sector privado dão-nos recursos para querer e fazer mais e melhor.

Com competência e audácia, vamos mobilizar-nos para uma nova cidade, ligada à capital, mas sem subalternização, aberta ao país e ao mundo.

Almada Metropolitana. Um vibrante motor de Progresso, Liberdade e Bem-estar. Uma Metrópole que aposta nas pessoas e na construção do seu futuro. Uma ideia com que o CDS se compromete e para que desafia os cidadãos e a sua energia.

Juntos, vamos trazer Almada de volta!

domingo, 23 de junho de 2013

Autárquicas 2013 - CDS-PP quer festejos de São João de volta ao Largo do Tribunal e Jardim do Castelo


Autárquicas 2013 - Almada  

CDS-PP quer festejos de São João de volta ao Largo do Tribunal (Antigo) e ao Jardim do Castelo

Celebra-se mais uma data do santo padroeiro de Almada, São João, santo que leva anual romaria da Igreja de Santiago (Jardim do Castelo) até à Capela da Ramalha sendo motivo para a mobilização não só de inúmeros fiéis, como outros muitos almadenses que se juntam todos os anos para celebrar o dia da cidade.

Não obstante as Marchas da Cidade que louvamos a sua realização, o CDS-PP em Almada, pugnará e promoverá o regresso das festividades dos Santos Populares nomeadamente o S.João, ao Largo do Tribunal (Antigo) e ao Jardim do Castelo como durante vários anos se realizou e que movimentou milhares de almadenses e de visitantes. 

Entende o CDS-PP que a concessão e exploração desses espaços (restauração) deverá ficar a cargo das paróquias e/ou das colectividades nomeadamente as de cariz social e humanitário, contribuindo para a ajuda social em prol dos que mais precisam divertindo ao mesmo tempo os almadenses e todos aqueles que nos visitarem.  

No âmbito ainda do dia da cidade, pugnar também, para a promoção e criação com grupos de teatro, escolas, centros de dia, colectividades, comércio e as demais forças vivas do concelho tal como toda a população que se queira juntar, para que se possa realizar uma verdadeira e única festa e feira medieval na zona de Almada velha, recriando a tomada do Castelo, contribuindo para o aprofundar da história da cidade atraindo visitantes promovendo o desenvolvimento do comércio e o pulsar das nossas gentes.

De relembrar que o sectarismo bacoco do partido comunista chumbou em Assembleia Municipal de Almada uma proposta do Grupo Municipal do CDS-PP para que fosse inaugurado no Jardim do Castelo um busto alusivo a D. Sancho I, sua alteza real que atribuiu o Foral à cidade de Almada deixando mais uma vez a nu, que há quem viva amarrado a dogmas completamente incompreensíveis colocando os interesses ideológicos à frente dos interesses de Almada.

Promover a cidade e o concelho mostrando e vivendo a sua cultura, os seus usos e costumes, muitos deles perdidos e esquecidos no tempo, o seu património material e também imaterial, é a aposta do CDS-PP para uma nova Almada virada para o turismo e lazer das populações.   

Temos Soluções.

O CDS-PP Almada 

terça-feira, 4 de junho de 2013

Fernando Pena (Re)candidato em Almada


Fernando Sousa da Pena é o candidato do CDS-PP à Câmara Municipal de Almada às eleições autárquicas de 2013.

O mesmo é actualmente deputado municipal do CDS-PP na Assembleia Municipal de Almada e a sua conduta no exercício das mesmas funções tem-se pautado pela frontalidade e coerência com que aborda as questões relacionadas com a política local em Almada. 

Das suas lutas enquanto deputado municipal destacam-se tal como o seu Grupo Municipal, a verticalidade contra o despesista Programa Pólis da Costa da Caparica, a defesa inequívoca das Terras da Costa (Costa da Caparica) o abandonado Vale da Sobreda na Sobreda da Caparica para dar exemplos, fazem de Fernando Pena uma aposta de peso e de valor que dignificará as qualidades, a união e o trabalho do CDS-PP quer em Almada quer no próprio distrito de Setúbal.

Uma candidatura e uma aposta de Confiança, Livre e Frontal.

Os Almadenses podem confiar! 


O CDS-PP Almada  

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Candidato do CDS-PP à Câmara Municipal de Almada




E em Almada o Candidato do CDS-PP à Câmara Municipal de Almada é: (Divulgado o nome amanha)

quarta-feira, 20 de março de 2013

António Pedro Maco (re)candidato à CPC do CDS-PP Almada em lista única


Eleições para a CPC Almada do CDS-PP *

Lista A (lista única) 

Candidato a Presidente - António Pedro Maco

Mais uma vez, aqui estamos para nos apresentarmos aos militantes da concelhia de Almada do CDS-PP para dar continuidade a um projecto com ideias e valores começado em 2009. 

É com a coragem, determinação e empenho em fazer ainda mais e muito melhor que esta equipa encabeçada por António Pedro Maco, se recandidata à Comissão Política Concelhia do CDS-PP Almada provando, de novo, a sua vontade de ir mais além e de fazer ainda melhor colocando o CDS-PP e a Democracia Cristã, como uma verdadeira alternativa ao poder de esquerda que há quase 40 anos (des)governa o concelho de Almada.

Na continuidade deste projecto tivemos o cuidado de renovar a equipa directiva com pessoas capazes e com provas dadas fortalecendo os laços de companheirismo, de espírito de grupo e de missão tendo a entre-ajuda, como factor preponderante para um trabalho proveitoso onde todos têm oportunidade de colaborar.
Apostamos e valorizamos a dicotomia experiência e vigor numa conjugação de esforços ímpar num projecto que se quer de todos e para todos.
Só com um partido unido poderemos alcançar os objectivos pretendidos em Almada

Queremos um CDS-PP forte, arrojado, empreendedor, corajoso, e com ideias modernas que possam criar um novo modo de olhar e fazer política para e com as pessoas, neste iniciar de um novo século pautado pela rapidez e massificação da Informação tal como o regresso das pessoas à Política. É com esses desafios em mente que nos apresentamos com uma equipa empenhada em enfrentar esses mesmos desafios e obstáculos que muito têm caracterizado um concelho onde o poderio comunista domina, muitas das vezes, com a passividade e benevolência da restante oposição gasta e amorfa de ideias e cheia de vícios.

Deste modo, é sabido que, ainda mais em ano de eleições autárquicas, enfrentamos um enorme desafio onde o CDS-PP pretende alcançar o melhor resultado possível solidificando a sua posição e imagem construída ao longos destes últimos anos; Almada precisa de um CDS-PP forte e com ideias.
Desafio autárquico, que tem vindo a ser trabalhado há já mais de um ano, dia após dia, junto das pessoas no conhecimento da realidade do concelho com a finalidade de apresentar as melhores propostas consistentes com as necessidades e as verdadeiras realidades do concelho. Estamos certos que o nosso trabalho colherá frutos.

Contudo, é preciso ter consciência que o caminho não é fácil; e que à máquina propagandista e instalada do poder em Almada das forças políticas que condicionam as tomadas de decisão para o concelho, não deixa muita margem de manobra para erros. Assim sendo, só com disciplina, rigor e verdadeiro empenho, espírito de grupo e de missão aos valores do CDS-PP, podemos colmatar as variadas adversidades a que um verdadeiro partido da Direita democrática deverá estar à altura sabendo responder com mais ideias e com melhores alternativas.
Só prometemos trabalho e dedicação para honrar os nossos compromissos não havendo espaço para ideias pré-concebidas ou estereotipadas e muito menos, euforias desmedidas sem nexo e condenadas à priori.
Também não nos resignamos ou subjugamos sabendo carregar o estandarte e os valores que o CDS-PP transmite desde a sua fundação como um partido democrático e livre e pluralista. Faremos o nosso caminho alicerçado nesses mesmos valores com ambição e com sentido de um dever -sempre- por cumprir honrando um passado, uma história.
A titulo de exemplo, nestas eleições autárquicas, o CDS-PP em Almada, apresentará os seus próprios candidatos com o seu próprio programa coligando-se apenas e só, com todos os almadenses que livre e conscientemente acreditarem neste mesmo projecto.

Para estes dois anos de mandato entre as demais devemos cumprir:

- o aumento de militantes na concelhia atraindo mais pessoas, mais ideias, em suma, melhor partido

- dar continuidade, e, se possível, aumentar as Formações Políticas e Autárquicas dirigidas a militantes e autarcas valorizando a formação e conhecimento das pessoas

- dar continuidade aos eventos característicos da concelhia de Almada tais como: a Comemoração do 1º de Maio (institucionalizada pelo presidente do partido em 2010, este ano com uma importância acrescida devido ao arranque da pré-campanha autárquica), o "Conversas à beira-mar" (evento a realizar no verão num ambiente intimista e descontraído) o Seminário Anual do CDS-PP Almada (este ano IV Edição) e a Ceia de Natal do CDS-PP Almada, tal como as várias Tertúlias a realizar durante o decorrer do mandato sobre variados temas e que muito contribuem e enriquecem a discussão no seio do partido

- dar continuidade às reuniões ordinárias e extraordinárias da direcção da CPC Almada abertas a militantes da concelhia promovendo a participação e colaboração dos militantes

- dar continuidade e reforçar visitas, reuniões e trabalho de terreno junto de instituições e restantes munícipes

- dar continuidade e acompanhar, discutir e apresentar alternativas a projectos para o concelho de Almada entre eles: o Pólis da Costa da Caparica, o Terminal de contentores da Trafaria, o Arco Ribeirinho Sul, as ARU´s e restante reabilitação urbana, o PUAP, o Vale da Sobreda, a Fonte da Telha, as Terras da Costa, a Mobilidade no concelho, as Pescas, o Turismo, a Segurança, a Política Social, o Património Histórico (material e imaterial), o Urbanismo e Ordenamento Local, a Educação e Tempos Livres, a Cultura (Verdadeira e para Todos) e sobretudo, a genuína abertura democrática e pluralista para uma verdadeira participação cívica e política dos vários agentes e actores do concelho de Almada

- focalizar o trabalho concelhio nos diversos Pelouros, Grupos de Trabalho e Comissões criados para uma maior colaboração de militantes

- dar continuidade e reforçar a Colaboração, Cooperação e Coordenação com a Comissão Coordenação Autárquica da concelhia visando uma maior e profícua eficiência e eficácia na condução da política autárquica do CDS-PP para o concelho de Almada

- dar continuidade à receptividade e abertura às ideias, propostas, sugestões e criticas quando fomentadas e numa lógica construtiva, por parte dos militantes da concelhia enriquecendo o projecto do CDS-PP Almada

- dar continuidade e reforçar a Colaboração, Cooperação e Coordenação com o Grupo Municipal e demais autarcas do CDS-PP em Almada fomentando a organização e um trabalho que se pretende profícuo e sólido

- dar continuidade e reforçar a Colaboração, Cooperação e Coordenação com a Distrital de Setúbal do CDS-PP e com as restantes concelhias do distrito numa lógica de criação de sinergias e conjugação de esforços numa verdadeira voz do partido

- dar continuidade e reforçar a Colaboração, Cooperação e Coordenação com o Grupo Parlamentar na AR, com a Secretaria-Geral do partido, com a Comissão de Coordenação Autárquica Nacional tal como com o presidente do partido, sem prejuízo da autonomia da concelhia, como também o intercâmbio e confraternização entre as várias concelhias espalhadas pelo país

- dar continuidade e reforçar a Colaboração, Cooperação e Coordenação com as estruturas da Juventude Popular de Almada tal como da Distrital de Setúbal da JP

- dar continuidade e reforçar a apresentação de propostas alternativas, ideias e sugestões e mesmo criticas construtivas e fomentadas, ao nível interno aos variados órgãos do CDS-PP valorizando as estruturas concelhias e o trabalho dos militantes

- dar continuidade e reforçar a imagem do partido em Almada na Comunicação Social através de Comunicados, Notas de Imprensa, Entrevistas, ou tomadas de posição atempadas e oportunas quando assim se justifique

- dar continuidade e reforçar a utilização das novas tecnologias e plataformas online para a transmissão das propostas, ideias, projectos e valores do CDS-PP entre elas: Twitter, Tumblr, Blog concelhio, Site concelhio (em construção), Facebook, LinkedIn, Instagram, Boletim concelhio Online entre outras, na tentativa de chegar ao maior número de militantes e munícipes

Em suma, pretendemos solidificar a posição e imagem do CDS-PP em Almada numa perspectiva de confiança mútua com os militantes e os almadenses para a criação de uma verdadeira alternativa na realização de novos desafios criando esperanças num concelho que tem tudo, mas que há muito está por cumprir.

Só prometemos responsabilidade, empenho, dedicação e trabalho.

Apelamos à mobilização e ao voto na Lista A (lista única) no dia 23 de Março, próximo sábado, para se cumprir Almada.

Saudações Populares

A LISTA A encabeçada por António Pedro Maco




Comissão Política Concelhia

Presidente – António Pedro Rodrigues do Livramento Maco
Vice-Presidente – Paulo Jorge Tavares Carreiro
Secretário – Carla Sofia Andrade da Costa
Vogal – Carlos Alberto Antunes Rodrigues
Vogal - Ana Raquel Paradella Lopes
Vogal – Davide Alexandre Sousa Lourenço
Vogal – Carlos Manuel de Sousa Barbosa


Mesa da Assembleia Concelhia

Presidente - Artur Agostinho M. Graça Fernandes
Vice-Presidente - Luís Filipe Delgado
Secretário – Paulo Daniel Rodrigues Morais


* este espaço oficial da exclusividade do CDS-PP Almada pode ser usado para  propaganda e transmissão de informação e ideias das candidaturas apresentadas à concelhia do CDS-PP em Almada. Neste caso, apenas uma candidatura deu entrada, Lista A, pelo que apenas se publica informação exclusiva da mesma.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Pelouro Ambiente, Agricultura e Pescas - elaboração e discussão de propostas


Reuniu hoje o pelouro da concelhia do CDS-PP Almada que trata dos assuntos relacionados com o Ambiente, Agricultura e Pescas no âmbito territorial do concelho de Almada, onde foram apresentadas e discutidas algumas propostas e o levantamento de matéria que será enquadrada no Projecto e Programa Eleitoral do CDS-PP em Almada tendo em conta as eleições autárquicas a realizar em Outubro do presente ano.

O levantamento e os assuntos discutidos hoje à noite na presente reunião dão continuidade a um já vasto conjunto de propostas que o CDS-PP Almada está a elaborar para apresentar aos munícipes para uma melhoria e reconversão do espaço quer urbano quer rural do concelho.

A promoção e a aposta na qualidade e fomentação dos nossos produtos agrícolas, como na sustentabilidade da pesca e do pescado, na terra e mares do concelho, será o mote de revitalização dos sectores primários de Almada que a concelhia do CDS-PP quer que seja visto como prioritário, continuando o seu trabalho no terreno para a concretização das melhores propostas tendo em conta os contributos de quem todos os dias faz da terra e do mar o seu instrumento de trabalho.

No que respeita ao Ambiente, questões desde o ruído, os resíduos líquidos e sólidos como o tratamento de óleos domésticos e lixo urbano, como também a necessidade de uma verdadeira reciclagem para a defesa e promoção de um melhor ambiente, foram, entre outros, temas abordados na reunião do Pelouro Ambiente, Agricultura e Pescas, e que serão compilados em propostas e medidas para tornar o concelho de Almada num concelho mais aprazível, acolher e amigo do Ambiente.

Com o CDS-PP no executivo em Almada teremos também, primeiramente, uma melhor informação e pedagogia, tal como uma maior fiscalização e punição (fazendo cumprir a Lei) para quem cause e provoque danos ao meio-ambiente nomeadamente aqueles que se manifestarem reincidentes.

Uma aposta no CDS-PP em Almada é um Ambiente ganho.

"Não herdamos o Planeta Terra dos nossos pais,
pedimo-lo emprestado aos nossos filhos"

O Pelouro Ambiente, Agricultura e Pesca da concelhia do CDS-PP Almada

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Juventude Popular de Almada recebida pelo Secretário de Estado da Educação e Administração Escolar


O Pelouro da Educação da concelhia do CDS-PP Almada e a Juventude Popular de Almada, serão recebidos em audiência no Ministério da Educação para apresentarem as conclusões do relatório elaborado pela JP Almada em torno das preocupações e problemas detectados nas escolas secundárias do concelho de Almada.

Um relatório exaustivo e completo que será apresentado pelo Presidente da JP Almada Hugo Marques, que tem tido uma dedicação e empenho sem precedentes na tentativa de resolver alguns dos muitos problemas dos alunos no concelho de Almada com a finalidade de melhorar as suas condições.

A JP Almada e o CDS-PP em Almada continuarão a elaborar o projecto e propostas ao nível da Educação e Juventude para o concelho.

sábado, 22 de dezembro de 2012

Chega de fingir à democracia em Almada





Decorreu esta semana a sessão de Assembleia Municipal de Almada (AMA) na freguesia do Laranjeiro, uma das freguesias agregadas com a nova reorganização do território no concelho de Almada.
Como já vem sendo hábito, devido à falta de transparência resultante de um sistema bastante dúbio para os lados da governança em Almada, os administradores do blogue do CDS-PP de Almada escusam-se a reportar na integra, como faziam no início, os assuntos referenciados e tratados nas sessões de AMA. Contudo, há e vão acontecendo situações que dizem respeito à actividade municipal lato senso, que não podem deixar o CDS-PP em Almada calado.

Esta espécie de democracia pluralista autárquica sob a batuta de ferro do partido comunista, ou melhor, da CDU que resulta do partido comunista + os chamados de verdes que se mascaram em tempo de eleições para que o povo não se lembre quem são aqueles que defendem com unhas e dentes (ainda no ultimo Congresso realizado em Almada, o reforçaram) o Marxismo-Leninismo, e que (des)governam o concelho há mais de três décadas. São os mesmos que não se rogam de espernear nas ruas, nas empresas, nos cafés e no mais ínfimo buraco, como se de uma religião ou seita tratasse, mas que depois, não se inibem de desprezar a democracia representativa e o próprio funcionamento do poder local que tanto gostam os mesmos de passear na boca.

O CDS-PP não tem como intuito criar crispações ou folclore político; agora, não peçam é ao CDS-PP para ficar calado perante tamanha atrocidade democrática consubstanciada em falta de respeito, de consideração, de nível e de decoro para com eleitos, partidos políticos da oposição e cidadãos que ainda se dignam, e louve-se a sua intervenção de cidadania, a expor as suas propostas, opiniões ou interrogações perante o estado do concelho e das coisas vivas e, muitas delas, também mortas do concelho. Um cidadão quando se dirige a uma assembleia, seja ela de câmara ou municipal, deve dentro da ordem democrática, usar o seu direito de intervenção democrática que lhe assiste legitimado e reforçado com o direito de ser esclarecido e ouvido, como também, "fiscalizar" ele os actos e actividade política e autárquica quer dos que dirigem o município quer da oposição e forças políticas ou interventivas do concelho.

Ora, o que se passa em Almada, concelho (des)governado pela CDU, que relembre-se, não tem desde 2009 maioria absoluta na Câmara Municipal de Almada (CMA), tudo o transcrito em cima é mera quimera  circunstancial conforme o estado de disposição da cópula. Começamos por nas sessões de câmara, órgão executivo, não existirem actas onde fique registado o que cada partido e o executivo afirma ou se interroga. Estamos em Almada, relembro, e não num qualquer concelho, sem desprimor para os concelhos mais pequenos, que é (des)governado pela CDU (Partido Comunista), os arautos da Democracia.
Isto, só para se ter uma ideia de como funciona um órgão executivo em Almada onde a palavra Acta é uma miragem. Acresce, que o CDS-PP não tem (ainda) vereadores na CMA, condicionando desta forma, e muito, as mudanças que pudessem ter ocorrido ao longo destes três últimos anos.

No que respeita à restante actividade municipal em Almada, acresce o seguinte: a falta de respeito pelos partidos da oposição é abismal e carece de alguns comentários pertinentes onde os factos justificam as conclusões:
Diz o Regimento da Assembleia Municipal de Almada no Artigo 91º ponto 2 (Reuniões das Comissões) que: "As Comissões realizam pelo menos três reuniões anuais, calendarizadas pelo Presidente da Comissão nos primeiros trinta dias do ano." 
Ainda no Artigo 90.º (Competência das Comissões) na b) diz: "Apresentar à Assembleia relatórios da sua Actividade", sendo que na d) "Verificar, sem intervir na actividade normal da câmara, o cumprimento por parte desta das deliberações da Assembleia particularmente, nas Opções do Plano e do Orçamento Municipal anual", entre outras competências que não são cumpridas, simplesmente porque ou não se realizam as três reuniões estabelecidas regimentalmente ou mesmo porque nem uma vez se chegam a reunir como, até ao momento, acontece com a 2ª Comissão Permanente onde se incluem as matérias que dizem respeito à Acção Sócio-Cultural. É inadmissível como se ultraja o Regimento da AMA desta maneira numa total leviandade e passividade, ao qual o CDS-PP, nesta ultima assembleia questionou o presidente da respectiva comissão ainda em falta e simplesmente, não recebeu qualquer tipo de resposta numa desconsideração não só pelo deputado em questão que merece uma resposta cabal, mas como uma total afronta e falta de sentido democrático para com uma assembleia eleita em eleições democráticas. Usando uma linguagem vulgar, trata-se mesmo de uma tremenda lata e falta de vergonha para quem muito apregoa à Democracia. São os mesmos que no Parlamento não se inibem por batuta e meia de chamar às comissões permanentes todo aquele que pretendem arrancar uma resposta à sua medida, mas que, pelos vistos, em Almada dificultam ao máximo o livre decorrer da democracia e dos instrumentos para o seu aprofundamento.
O ano ainda não acabou, é certo. De qualquer modo, mesmo que venha a realizar-se nos próximos dias a reunião da 2ª Comissão Permanente, o que muito duvidamos, ficaram por marcar outras duas que estão previstas no Regimento da mesma assembleia.
As comissões são espaços de trabalho, de confronto de opiniões, de propostas, tal como pode funcionar como um órgão que acompanhe determinadas matérias ou mesmo inquira sobre outras tantas quando necessário mas em Almada, o poder comunista dá-se muito mal com este tipo de diálogo democrático.
Aguardemos.

Outra situação que vem sendo constante é a falta de postura permitida assiduamente, por pessoas presentes no público com tiques perfeitamente arruaceiros tentando, constantemente, desestabilizar as vozes que vão considerando ameaçadoras à ordem do poder instalado numa postura intimidatória. Este tipo de comportamento não é digno de qualquer espaço democrático num país livre.

No que concerne ao desenrolar dos trabalhos em AMA é também, o constante borborinho, complementado com o do público, que se vai ouvindo à medida que veem ameaçado os "domínios da sua rainha", muitas das vezes, ou maior parte delas, nem terem o mínimo de consciência do que se está a tratar. Interessa é desestabilizar e desacreditar. Infelizmente, tem sido recorrente ao longo dos últimos três anos.

Já no que diz respeito às intervenções da senhora presidente da câmara, pode-se concluir, que poucas são as vezes que responde convenientemente aos deputados municipais ou mesmo aos cidadãos que usam da palavra no inicio de cada assembleia. A mesma já nos habituou a um certo estilo jocoso, escarniento e de vulgar zombaria com respostas vagas, inúteis ou mesmo ofensivas para com alguns deputados, nomeadamente os do CDS-PP. A falta de rigor, a tentativa zigzaguista de contornar as questões, é por demais, recorrente numa presidente que usa maior parte do tempo a assembleia municipal para concretizar uma espécie de comício improvisado.

Só para se ter mais uma ideia do funcionamento e do que são os democratas comunistas em Almada, o acesso a maior parte dos documentos são uma miragem ou uma verdadeira epopeia só ao alcance de uma boa persistência e mesmo assim, não é crível que seja conseguido. Ao que parece, são inúmeros os processos que a CMA tem no CADA (Comissão Acesso aos Documentos Administrativos) tal é a dificuldade que criam a quem se pretende "intrometer" num feudo que julgam de sua estrita posse. Isto não pode continuar. O mesmo se passa com os Requerimentos onde as respostas são vagas e de conteúdo quase anedótico passando um atestado de incompetência aos seus signatários. Esta espécie de democracia(?) não pode continuar.

Uma câmara municipal que não respeita as sentenças dos tribunais, como foi o caso da condenação por esbulho violento recorrendo a uma ordem ilegal para (usando uma linguagem muito comum aos mesmos) roubar as terras de agricultores para manter o ego de uma teimosia que causou demasiados prejuízos morais e materiais e que a CMA se recusou a cumprir a ordem judicial. Uma câmara assim não serve mais aos almadenses.

Por fim, para já, pois muito ainda há por revelar, o Boletim Municipal de tiragem mensal manifestamente exagerada e despesista funciona como uma espécie de pasquim onde se fomenta o culto da personalidade, tal timoneiros de outra e de (infelizmente ainda) esta hora, onde a oposição apesar das verdadeiras odisseias para o conseguir não viu ainda lugar no mesmo para um espaço de livre confronto democrático de ideias, estratégias e pontos de vista que possam ser antagónicos. Tudo isto, pago com o já famoso dinheiro público apostado em propaganda e intoxicação de massas.

Ainda de relembrar que, pelos vistos, há assembleias municipais que durante o seu mandato visitam no concelho desde escolas, lares, hospitais, bombeiros, protecção civil, forças policiais, empresas e em Almada, a mesma só terá ainda visitado apenas a PSP e a GNR, tal como as Comissões Permanentes em outros concelhos funcionam de forma regular contrastando com o que se passa em Almada..
É um funcionamento autárquico com esta conduta que se quer mais para o concelho? O CDS-PP diz, não. Não queremos mais almadenses de primeira e almadenses de segunda. Queremos que a Democracia em Almada seja plena e justa sem atropelos e sem cidadãos espúrios.

Basta!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Anarquia no centro de Almada - CDS-PP preocupado com a mobilidade no centro da cidade


O Pelouro de Mobilidade, Acessibilidades e Transportes da concelhia do CDS-PP Almada esteve ontem no centro do concelho não só a verificar o estado da mobilidade no centro da cidade, como também, a observar as alterações efectuadas pela Câmara Municipal de Almada tendo em conta o documento do Relatório de Avaliação no Âmbito da Execução da L.O. 3.1 - das Soluções Implementadas no Plano de Mobilidade - Acessibilidades 21
 apresentadas e reenviadas aos deputados municipais, concluindo que algumas das propostas podem fazer sentido pratico, mas no cômputo geral conclui-se que muito ainda há por alterar e implementar pois, neste momento, o centro de Almada em termos de mobilidade e acessos é, sem exageros, uma verdadeira anarquia.

No terreno (centro de Almada) o grupo de trabalho pode constatar ruas mal fechadas ao trânsito que não permitem fluir e escoar o trânsito convenientemente, passeios com necessidade de serem rebaixados (nomeadamente junto às passadeiras), piso perigoso ou obstáculos no acesso aos mesmo, sinais sem homologação imposta por lei, traçados mal delineados e confusos, zonas de acesso pouco demarcadas ou mesmo de "obrigatoriedade" ilegal, veículos mal estacionados tendo em conta das demarcações no piso são entre outras, as lacunas, algumas delas colocando gravemente em perigo eminente peões e quem se desloca apeado incluindo os transportes públicos da Transportes Sul do Tejo (TST) e o Metro Sul do Tejo (MST), que se podem constatar no centro da cidade de Almada.

Não querendo fazer política de bota-a-baixo, mas o estado quase calamitoso e anárquico em que se encontra o centro de Almada e maior parte das vias adjacentes (algumas sim, foram bem recolocadas e alteradas), não deixa margem ao CDS-PP Almada que não seja dar nota negativa a esta estranha engenharia de mobilidade criada para o concelho e que, pelos vistos, a câmara municipal, em parte, já reconheceu e alterou. Contudo, entende o CDS-PP Almada, que não chega e muito há ainda para fazer. Não só no centro de Almada, mas também, por exemplo, no Vale da Sobreda, onde o estado de mobilidade é vergonhoso tal como as estradas e piso em mau estado a titulo de exemplo, na freguesia da Charneca da Caparica.

Não só de traçado e acessibilidades propriamente dito, o CDS-PP Almada tem preocupações, pois o desrespeito por automobilistas (carros mal estacionados a obstruírem vias e acessos tal como os passeios), por entidades maior parte delas públicas ou ao serviço público (abrem buracos e fazem reparações deixando o piso e acessos num estado lastimável) quer por degradação do piso e falta de concerto do mesmo, são alguns dos obstáculos que dificultam, e muito, a vida a quem tem mobilidade reduzida ou está temporariamente incapacitado, como é o caso dos mais idosos, os utilizadores de cadeira de rodas, os invisuais, gravidas ou portadores de crianças ao colo e carrinhos de bebe, ou mesmo carrinhos de compras das senhoras mais idosas. É preciso, acima de tudo, fazer cumprir a Lei.

O CDS-PP em Almada, quer e exige uma Mobilidade amiga e para todos, pois esta conjugação de factores negativos são o espelho da desertificação humana e social, neste caso, do centro de Almada.

A seu tempo o Pelouro de Mobilidade, Acessibilidades e Transportes da concelhia do CDS-PP Almada apresentará as suas conclusões, alternativas e propostas para tornar a cidade de Almada mais apetecível para viver, passear e para trabalhar.

Temos Respostas.

O Pelouro da Mobilidade, Acessibilidades e Transportes do CDS-PP Almada

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Política Social - Temos Respostas.

 
CDS-PP Almada aposta na Política Social

Com o CDS-PP no executivo em Almada teremos mais investimento e uma verdadeira política social e de solidariedade para com aqueles que mais dificuldades passam entre eles idosos e crianças desfavorec

idas e em carência economica.

Entre as demais, com o CDS-PP os Almadenses terão:

- desde logo, um maior orçamento camarário direccionado para política social e para a implementação de medidas de combate à exclusão social

- a devolução de 5% do IRS aos munícipes verba essa, destinada às autarquias e que normalmente ficam no seu todo nos cofres das mesmas (Almada tem, até ver, uma boa situação economica, reconheça-se, tendo capacidade de aplicar esta medida que muita diferença fará nas famílias do concelho)

- cantinas escolares abertas em período de férias e pausas escolares minimizando as carências alimentares das crianças mais desfavorecidas

- condições e apoios para um verdadeiro programa de distribuição de excedentes alimentares de escolas, cantinas, restaurantes, supermercados, tal como uma política redistributiva de livros e material escolar, vestuário e utensílios de higiene, medicamentos entre outros

- instalação de aparelhos de ginásio adaptados ao ar livre em parques e jardins públicos fomentado o desporto e exercício físico num programa de desporto e saúde para Todos

- criação de um Balneário municipal de apoio e ajuda aos sem-abrigo e pessoas com carências economicas na tentativa de dar uma maior dignidade a quem precisa

- Maior e melhor apoio às IPSS´s do concelho

- diminuição do IMI para famílias numerosas e comprovada carência economica

- apoio a pequenos arranjos domésticos ao domicílio a idosos e pessoas isoladas e com mobilidade reduzida

- parcerias para médico de proximidade nomeadamente a idosos isolados e com dificuldade na sua deslocação são algumas das propostas que o CDS-PP implementará no concelho.

Almada tem todas as condições para ser um concelho de excelência em matéria de investimento na política social. As nossas crianças merecem nascer e crescer com nutrição e educação tal como os nossos idosos merecem viver uma velhice com dignidade e respeito por quem muito contribuiu para a assegurar manutenção e continuidade do país

A par da ajuda iminente a quem mais sofre, é necessário implementar condições e investimento para a criação de emprego no concelho ajudando a sair da pobreza aqueles que hoje em dia precisam de uma mão amiga.

Em Almada pensamos nos mais fracos. Uma Aposta no CDS-PP é uma aposta no Presente e, sobretudo, no Futuro.

Temos Respostas.

O Pelouro Política Social da concelhia do CDS-PP Almada

sábado, 24 de novembro de 2012

CDS-PP Almada quer Polícia Municipal - Temos Respostas.


CDS-PP Almada investe na Segurança e Protecção dos Munícipes 

Com o CDS-PP, Almada terá Polícia Municipal (PM)

O Pelouro de Segurança e Protecção Civil da concelhia do CDS-PP Almada já traçou, além de outras, no seu plano autárquico a apr

esentar em 2013 a criação de um corpo de Polícia Municipal para o concelho de Almada.

Tendo ainda Almada um preocupante índice de criminalidade, a Polícia Municipal dentro das suas competências, será uma mais-valia na ajuda e no objectivo de fazer baixar drasticamente quer a criminalidade quer também demais ilegalidades que possam ser cometidas por exemplo, ao nível de incumprimento de regras de Ambiente ou segurança dos transeuntes.

Uma das grandes vantagens está na libertação de agentes da PSP ou GNR, muitas das vezes executando tarefas que podem ser realizadas pela PM, para a prossecução das suas atribuições no combate aos crimes e ilegalidades que fiquem fora do âmbito de actuação da PM.

Tendo a Polícia Municipal competências e atribuições especificas, a mesma pode e deve cooperar com as restantes forças de segurança no combate à criminalidade tornando esse combate mais eficaz apostando mais eficazmente nas sinergias.

Como é sabido, o CDS-PP Almada propõe, não a extinção da Empresa Municipal de Estacionamento -ECALMA- na sua totalidade, mas sim, o diminuir de competências passando mesmo dentro do quadro legal, agentes da ECALMA para agentes da Polícia Municipal depois de cumprido todas as aptidões apuradas para o efeito na certificação da legalidade.

Segundo o seu regime jurídico "As polícias municipais são serviços municipais especialmente vocacionados para o exercício de funções de polícia administrativa, com as competências, poderes de autoridade e inserção hierárquica definidos na presente lei."

Sendo assim, com a PM em Almada, entre as demais competências e atribuições, teremos:

- um reforço da vigilância nos transportes públicos locais (tão necessária no concelho) em cooperação com as forças policiais

- Fiscalização do cumprimento das normas regulamentares municipais

- Vigilância de espaços públicos ou abertos ao público, designadamente de áreas circundantes de escolas, em coordenação com as forças de segurança

- Guarda de edifícios e equipamentos públicos municipais, ou outros temporariamente à sua responsabilidade

- Regulação e fiscalização do trânsito rodoviário e pedonal na área de jurisdição municipal

- Fiscalização do cumprimento dos regulamentos municipais e da aplicação das normas
legais, designadamente nos domínios do urbanismo, da construção, da defesa e protecção da
natureza e do ambiente, do património cultural e dos recursos cinegéticos

- Fiscalização do cumprimento das normas de estacionamento de veículos e de circulação rodoviária, incluindo a participação de acidentes de viação que não envolvam procedimento criminal

- Detenção e entrega imediata, a autoridade judiciária ou a entidade policial, de suspeitos de crime punível com pena de prisão, em caso de flagrante delito, nos termos da lei processual
penal

- Acções de polícia ambiental

- As polícias municipais, por determinação da câmara municipal, promovem, por si ou em colaboração com outras entidades, acções de sensibilização e divulgação de matérias de
relevante interesse social no concelho, em especial nos domínios da protecção do ambiente e da utilização dos espaços públicos, e cooperam com outras entidades, nomeadamente as forças de
segurança, na prevenção e segurança rodoviária

Se queremos ter um concelho verdadeiramente seguro, com brio, organizado, dinâmico e projectado para o século XXI, a criação da Polícia Municipal em Almada é, a par de outros, uma aposta indispensável para tornar o concelho atractivo e com sucesso.

Temos Respostas.

O Pelouro de Segurança e Protecção Civil da concelhia CDS-PP Almada

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Grandes Opções do Plano e Orçamento em Almada para 2013


Grandes Opções do Plano e Orçamento em Almada para 2013
Algumas Propostas, preocupações e sugestões do CDS-PP Almada

O Grupo Municipal e a Comissão Coordenação Autárquica da Concelhia do CDS-PP em Almada deixaram em reunião com a President
e da Câmara Municipal de Almada (CMA) ao abrigo do Estatuto da Oposição as propostas, sugestões e preocupações do partido para as grandes Opções do Plano e Orçamento para o concelho de Almada em 2013.

Entre outras os representantes do CDS-PP em Almada, pediram mais investimento na política social e mais ajuda às famílias, nomeadamente as mais carenciadas e desfavorecidas do concelho, como também, aos idosos mais vulneráveis, para a aplicação de uma verdadeira política social que possa minimizar os impactos da difícil conjuntura economica, social e financeira que o país atravessa. O CDS-PP Almada entende que o esforço, protecção e ajuda aos mais desfavorecidos deve ser repartido entre as várias entidades com responsabilidades governativas sejam nacionais sejam elas locais.

Um maior investimento na iluminação (utilização de materiais mais economicos e ecológicos), na segurança e na reconversão e repavimentação de vias, acessos e sinalização foram outras das preocupações que o CDS-PP Almada deixou à presidente da CMA.

Do mesmo pacote de preocupações e propostas, a reabilitação urbana tal como a reabilitação e reconversão dos imóveis de interesse municipal e património histórico do concelho foi sugerida uma maior atenção por parte da CMA para um verdadeiro investimento de atracção e fixação de pessoas no concelho de Almada, como também foi solicitado pelo CDS-PP Almada um maior e direcionado investimento na promoção do Turismo para o concelho pois, a atracção de turistas ao longo do ano deixa muito aquém do seu valor e do que se prepõe.

No que respeita aos custos com a despesa, grande fatia de desperdício anual gerado pela CMA, entende o CDS-PP em Almada, que a mesma deve ser criteriosa e bastante rigorosa pois, em tempos de austeridade, é crucial que se gaste muito menos, mas gastando melhor. A diminuição dos custos em festejos e comemorações muito dispendiosos e em fogo de artifício ou demais materiais pirotécnicos, foram preocupações deixadas à presidente da CMA tentando sensibilizar a mesma para os gastos supérfluos e desnecessários nos tempos que correm. Pode-se fazer o mesmo com menos verbas usando e abusando de ideias inovadoras e alternativas.

O Grupo Municipal do CDS-PP e a Comissão Coordenação Autárquica do CDS-PP Almada, aproveitaram ainda para deixar a sua preocupação e solicitar um maior e rigoroso controlo nos critérios e transferências de subsídios para as colectividades do concelho devendo ter em conta o uso e finalidade dos mesmos para um verdadeiro uso social, desportivo e cívico, pois chegaram ao CDS-PP Almada algumas denúncias de aplicações menos úteis por parte de quem recebe determinados subsídios. O CDS-PP em Almada não está contra o associativismo, bem antes pelo contrário, agora, é necessário fazer uma distribuição mais equilibrada e mais rigorosa tendo em conta a sua complementaridade social e cívica nos seus objectivos e concretizações praticas.

Para o CDS-PP Almada, é dever de todas as instituições nacionais ou locais cumprirem os seus objectivos enquanto entidades ao serviço das pessoas e populações no geral.

Esperamos que este Plano e Orçamento para 2013 seja um verdadeiro exercício de serviço público aos Almadenses.

O Grupo Municipal e a Comissão Coordenação Autárquica do CDS-PP Almada

domingo, 21 de outubro de 2012

Almada Informática - Artigo de Opinião Por Davide Lourenço






Almada Informática      
Se por um lado, vivemos tempos, cada vez mais dependentes da internet e da informática, onde se oferece mais e mais ao cidadão comum, a oportunidade de fazer, saber e obter quase tudo à distância. Por outro lado, temos uma população envelhecida cada vez maior, e com pouca mobilidade.
Dir-se-ia que construímos uma sociedade, cada vez melhor para eles, mas não. Esta faixa da sociedade, nunca teve contacto com a informática, menos ainda com a internet. É por isto, de grande importância que se possa fazer chegar a estes, a possibilidade de usarem a um computador e a internet.
Qual o problema?
Poucos pontos de formação informática no concelho, e os existentes são pouco ou nada publicitados.
As formações são pouco destinadas a públicos de alta faixa etária.
As matérias abordadas não são pouco relevantes a utilizadores idosos.
Soluções ao problema…
A criação de locais de formação informática em todas as juntas de freguesia. A possibilidade de se leccionar em clubes recreativos e outros pontos de ajuntamento e lazer do cidadão almadense, podendo o formador transportar um número de computadores portáteis, tendo o espaço ter, como único requisito ligação à internet.
As formações deveriam, não só abordar temas como a criação de documentos de texto e utilização básica da internet, mas também introduzir o utilizador às redes sociais e mostrar-lhe como pagar as contas pela internet, fazer pesquisas em sites governamentais onde se podem informar sobre o seu estado aos olhos de determinado ministério. É igualmente importante, que o formando aprenda a fazer pesquisa em sites bancários, estas plataformas são cada vez mais seguras, pelo que é cada vez mais difícil que se façam transferência online sem códigos muito específicos. Se ainda assim se achar perigoso, pode ser requerido às entidades bancarias que facultem um programa simulador da sua plataforma. Deste modo, o formando pode se manter regularmente apar da sua situação bancaria, bem como controlar movimentos e fazer pagamentos das suas contas domésticas.
Ainda, e de modo a ajudar a combater o isolamento, poderiam ser feitas estas acções de formação informática a idosos no seu próprio domicílio. Após ser feito um levantamento profundo dos casos de risco, em colaboração com as principais fornecedoras de serviço de internet, o utente poderia (após subescrever ao serviço de internet) adquirir, por um valor acessível, e sempre tendo em conta o rendimento mensal do mesmo, um computador portátil e formação informática em casa.
Desta maneira, não só o utilizador poderia despertar para um novo mundo que está sempre presente e onde poderá encontrar a motivação necessária para se tornar mais socialmente activo, como também começaria a consumir uma gama de produtos que, caso contrário nunca o faria. Este factor ajudaria a economia local e nacional, até porque um cidadão que se pode informar acerca dos produtos que lhe são oferecidos em todos os sectores do mercado, é sem dúvida um consumidor capaz de melhor avaliar o” value for money”(a boa aplicação de capital face à qualidade do produto) dos produtos, isto obrigaria a que os mercados e as empresas se tornassem ainda mais competitivas.
É essencial que sejam abordados aspectos relativos à instalação do hardware, bem como o seu bom manuseamento e manutenção. É importante que o utilizador seja crítico quanto aos problemas técnicos do computador, desta forma serão menos eficazes tentativas de burla.
O concelho de Almada poderia ainda, criar equipas, composta por pessoal formado ou com experiência em informática que viva no concelho e esteja desempregado, para criar hospitais informáticos nas freguesias, onde por preços acessíveis os cidadãos possam fazer pequenas reparações e rasteio de problemas informáticos.
Estes hospitais poderiam ter ainda equipas de ajuda ao domicílio.
Em suma, é importante reflectirmos sobre o problema do isolamento e da pouca mobilidade dos nossos idosos, e visto que a informática e a internet têm tanto para oferecer, porque não estabelecer medidas pare que esta seja mais uma das possibilidades para combater estes problemas.

Davide A. S. Lourenço, pelouro de Informática e Imagem CDS-PP Almada


sábado, 13 de outubro de 2012

Artigo de Opinião Por Juventude Popular de Almada

                                                                                          

Presidente da Câmara “enche chouriços” em vez de responder às questões dos munícipes

No passado dia 28 de Setembro realizou-se a Assembleia Municipal de Almada na sociedade Pragalense e, como é normal acontecer em todas as assembleias, houve munícipes que participaram na parte das intervenções ao público tal como está descrito por lei e como é seu direito. 
Um dos municipes, e militante da Juventude Popular de Almada, abordou os temas da segurança (reforço policial e colocação de câmaras de videovigilância) e da iluminação pública junto às universidades do nosso concelho: FCT e Egas Moniz, colocando como questão clara e objectiva o facto da Câmara Municipal poder colocar câmaras de videovigilância junto às universidades e às duas paragens de metro e de “risco”na zona do Monte da Caparica: Monte da Caparica e Universidade. Além disso, este cidadão colocou também outra questão clara e objectiva: o aumento de candeeiros públicos naquela zona. A última questão colocada por este munícipe teve a ver com o reforço policial nesta área problemática do concelho. A estas três questões, a Presidente da Câmara só respondeu à última, dizendo que Almada é um concelho seguro e que se estão descontentes com a falta de segurança, falem com estas porque isso não é um assunto que diz respeito à Câmara Municipal. 
O outro munícipe que tomou da palavra trouxe “à baila” o problema do estacionamento na cidade, nomeadamente na zona do Pragal, argumentando que tendo dístico de residente nesta área, para estacionar o carro junto à zona que tem direito, muitas vezes tem de dar 6 ou 7 voltas ao quarteirão para poder estacionar o seu carro, uma vez que no lugar que lhe está destinado, estão estacionadas viaturas que não possuem o dístico de residente e que portanto não devem estacionar naqueles lugares. Após esta argumentação este cidadão recomendou/pediu de forma precisa e objectiva que a ECALMA passe a supervisionar (exercer vigilância) nesta zona de estacionamento do Pragal e inspecionar as viaturas que têm ou não dístico de residente de forma a que quem possua o dístico tenha prioridade, relativamente aos outros, visto que muitos dos que estacionam naquela área, não têm o tal dístico. A esta questão a Presidente da Câmara não respondeu, uma vez que excedeu o seu tempo de “antena”a “encher chouriços” e a ocupar todo o tempo de forma demagógica. No entanto, o vergonhoso desta acção por parte da Presidente é que não cumpriu o ponto 7 do artigo 39º do regulamento “Intervenção dos Cidadãos nas Reuniões da Assembleia Municipal” que passo a citar: “No caso da Câmara Municipal ou algum Deputado Municipal desejar prestar informações ou esclarecimentos aos Munícipes intervenientes, será imediatamente aberto um período destinado a esse fim por tempo global não superior a 30 minutos e distribuídos proporcionalmente”, nem teve o bom senso, nem o civismo, nem a boa educação de pedir desculpa por não ter tempo de não lhe responder à questão.
São estas acções vergonhosas desta nossa Presidente que nos levam a assumir e a querer uma mudança neste nosso grande concelho.

Almada por todos, todos por Almada!