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domingo, 30 de dezembro de 2012
Grupo Municipal do CDS-PP - Em Protesto
Até ao presente momento, o Grupo Municipal do CDS-PP em Almada, não recebeu qualquer convocatória para estar presente na 2ª Comissão Permanente (Acção Social e Cultural) da Assembleia Municipal de Almada (AMA) tendo em conta o facto que na próxima segunda-feira, é dia 31 de Dezembro, sendo o último dia do ano possível, para a realização da reunião da respectiva comissão visto que, o Regimento da AMA no seu 91º Artigo, estabelece que devem ser realizadas (no mínimo) três reuniões de cada Comissão Permanente. Acontece que por "norma", há excepção da Comissão de Líderes, estas comissões só têm vindo a reunião uma vez por ano, o que é manifestamente pouco ferindo o regimento.
O CDS-PP manifestou a sua indignação na ultima AMA realizada no Laranjeiro, questionando directamente a presidente da 2ª comissão (indicada pela CDU) sobre a realização da mesma até ao final do presente ano. A resposta não podia ter sido mais esclarecedora(!) para confirmar as atitudes anti-democráticas do partido comunista em Almada, ou seja, perante a questão levantada pelo deputado municipal do CDS-PP António Pedro Maco, nem a presidente da comissão nem o próprio presidente da AMA, também do partido comunista e que deve lesar pelo bom funcionamento e transparência dos trabalhos da mesma, deram qualquer resposta tendo mesmo este último, dado por encerrado o debate e a respectiva sessão.
Concluindo, neste caso, a 2ª Comissão Permanente acabará o ano de 2012 sem uma única reunião indo contra o cumprimento do Regimento.
Há, em Almada, quem ande a brincar á Democracia denotando reservas ao diálogo ou mesmo medo do confronto político.
As Comissões Permanentes, como o próprio nome indica, devem ser reuniões de trabalho assíduas e contínuas para não só, o acompanhamento de toda a actvidade municipal, como também, para que possam ser apresentadas e discutidas propostas, opiniões e pontos de vista por parte dos partidos com assento na AMA, podendo as mesmas ouvir ou convocar representantes de instituições, entidades ou mesmo cidadãos para o aprofundamento e esclarecimento das variadas matérias incluídas no âmbito de cada Comissão.
O CDS-PP bem queria ouvir o Vereador António Matos e confrontar o mesmo com algumas questões que para o CDS-PP não estão devidamente esclarecidas ficando desta forma, impossibilitado de o fazer restando apenas fazê-lo por meio de Requerimento, antecipando, supostamente, respostas vagas, dúbias e muito imprecisas, como já nos tem vindo a habituar as respostas aos Requerimentos do CDS-PP pela Câmara Municipal de Almada.
O Partido Comunista em Almada comporta-se como um verdadeiro
regime autoritário não respeitando nem a oposição nem os cidadãos.
Não desistiremos.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Reforma Administrativa Local - Freguesias de Almada
Uma nota que não podemos deixar passar em branco, é a falta de respeito, de educação e civismo, tal como podemos mesmo arriscar, a tentativa de boicotar as vozes incomodas dos intervenientes que apoiam a reforma administrativa por parte de alguns cidadãos que se deslocaram para assistirem à discussão do plenário local. Recorde-se que no articulado de normas que especificam os direitos e deveres dos cidadãos no seu exercício da democracia participativa (sob consulta na página da AMA), o ponto III referentes as reuniões públicas (Normas de Permanência dos Cidadãos) obriga o seguinte:
1 - As sessões de assembleia são públicas
2 - A nenhum cidadão é permitido, a qualquer pretexto, interromper os trabalhos das reuniões ou perturbar a ordem da assembleia, intrometer-se nas discussões ou aplaudir ou reprovar as opiniões emitidas, votações feitas e as deliberações tomadas, sujeitando-se os infractores às sanções previstas na lei.
3 - Em caso de quebra de disciplina ou da ordem cabe ao Presidente, sem prejuízo do número anterior, mandar sair do local da reunião o prevaricador, sob pena de desobediência nos termos da lei pena.
Pode-se até compreender uma determinada benevolência por parte de quem dirige os trabalhos da AMA, mas, no nosso entendimento, a última assembleia viu excedida de forma abusiva os à partes e mesmos alguns impropérios por parte de quem assistia à mesma, tendo o deputado municipal do CDS-PP Fernando Pena, interpelado a mesa sobre a condução dos trabalhos. Não será com este tipo de manifestação abusiva que se dignifica a Democracia e atrai as populações para a participação cívica. É importante e fundamental o respeito mútuo pelas opiniões contrárias devendo as mesmas serem manifestadas e apresentadas de uma forma ordeira e pacifica.
Lamenta-se este tipo de postura que o CDS-PP não está disposto a pactuar e que o denunciará sempre que estiverem em causa os direitos fundamentais e as liberdades e garantias do exercício democrático e de cidadania.
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Mais se denuncia e repudia, a manifesta falta de isenção e imparcialidade pelo respeito democrático e liberdade dos cidadãos e das posições das forças políticas, neste caso, com representação da AMA, quando à entrada do mesmo local, se encontrava uma faixa de enormes dimensões alusiva e a apelar a que não se extingam freguesias, num perfeito acto de propaganda dentro de um espaço e de um órgão deliberativo que merece por parte do CDS-PP a nossa mais sentida discordância e repúdio. Cada força política terá o seu entendimento e juízo face ao novo mapa autárquico, mas jogadas para viciação do jogo e incentivo a tomadas de posição condicionadas ou meramente pressões encapotadas, o CDS-PP em Almada, rejeita veemente este tipo de manifestação que em nada contribui para o aprofundar do espaço livre e democrático.
No que diz respeito à continuidade dos trabalhos, denota-se mais uma vez, a tendência da presidente da Câmara Municipal de Almada (CMA) em abster-se de comentar ou providenciar uma resposta condigna e adequada às questões colocadas por parte dos cidadãos - para o efeito existe no Regimento da AMA o Período Aberto ao Cidadão - que merecem ser ouvidos e estarão à espera de obter resposta. Apenas um único exemplo, um cidadão do concelho insurgiu-se no seu direito sobre um assunto que diz respeito à freguesia onde reside acerca do Concurso de um projecto da CMA (Plano Urbanização Almada Poente) e que, segundo parece, há critérios dúbios e mal esclarecidos e atabalhoadamente aplicados tendo o mesmo cidadão interpelado a presidente da CMA para obter os devidos esclarecimentos às suas legitimas dúvidas enquanto munícipe. A mesma, como já vem sendo hábito, refugia-se em respostas vagas e que de esclarecimento cabal têm muito pouco. Não é assim que se tratam os cidadãos que se interessam pela vida democrática em Almada. (embora a AMA fosse extraordinária com único ponto na Ordem de Trabalhos, o período de intervenção dos cidadãos não está reservado ou confinado ao tema principal para a qual a mesma foi convocada)
Ainda no que respeita à presença do público, e que é sempre de saudar, deixamos a seguinte interrogação: apesar da sala se encontrar repleta de munícipes será mesmo, como fazem questão de afirmar a CMA e as forças contra a reforma do Documento Verde, que as populações de Almada estão também elas contra a Reforma? Se assim é, porque não se escolheu, por exemplo, o Pavilhão Municipal de Almada para poder abarcar as centenas de milhares de Almadenses que estão contra a agregação de freguesias? Pareceu-nos, uma vez mais, uma manobra de concertação para tentar descredibilizar a reforma administrativa tentando lançar a confusão de quem vai ver, com certeza, reduzido os seus caciques locais e a sua influência partidária que durante muitos anos resultaram em maiorias absolutas que pouca margem de diálogo e intervenção deixaram às oposições sérias e construtivas.
Assim sendo, foram apresentados dois documentos em votação pela AMA quer uma da CDU quer outra pelo Bloco de Esquerda. No que respeita ao Bloco de Esquerda, o mesmo insiste na necessidade de se consultar as populações em Referendo Local, "manipulando" propositadamente a Pergunta para que a mesma não seja inconstitucional. A posição do CDS-PP em Almada, e depois de discutida em Comissão de Coordenação Autárquica, seria de seguir a linha do partido a nível nacional onde entende o CDS-PP, que a resposta a dar e a discussão da sua matéria tem toda a legitimidade de o ser pelos seus eleitos sufragados pelos eleitores quer em autárquicas quer em legislativas.
Já no que respeita à Proposta de Deliberação da CDU, o CDS-PP tem a seguinte opinião: foi entregue durante o início dos trabalhos uma Proposta de Deliberação composta por um vasto número de páginas semelhante e fazendo recordar a lista das páginas amarelas onde o principal objectivo, não obstante a veracidade de muitos dos factos no mesmo inscritos, é criar a confusão e mistificar uma realidade distorcendo o objectivo da presente reforma.
O mesmo contém deliberações de juntas de freguesia, da assembleia municipal, tal como editais e documentos originários quer de deliberações da ANAFRE ou da ANMP, de outras associações e denominadas plataformas ou mesmo tomadas de posições criadas ad hoc para aprofundar o descrédito da reforma administrativa para o concelho de Almada.
Como já vem sendo norma, os partidos de esquerda, e no caso de Almada se fala, têm vindo ao longo da discussão criando uma não-discussão; nos mesmos moldes as forças contrárias ao progresso e desenvolvimento da administração local apresentam, invocam e amedrontam as populações de que as freguesias serão extintas, que haverá um corte massivo e significativo de postos de trabalho, que haverá cortes orçamentais que impossibilitam executar as suas melhores tarefas, que as sedes físicas de freguesia irão fechar, que os mais idosos, muitas das vezes apoiados, e bem, pelas freguesias irão deixar de ter esse apoio, que deixará de haver representatividade local, entre as demais considerações que se fazem ao longo das inúmeras páginas que compõem a proposta da CDU, entendemos que todas estas justificações não fazem sentido, são desprovidas de seriedade e muito manipuladas e orquestradas para atacar uma reforma que se pretende vir a modernizar os serviços públicos locais e aproximar os eleitores das decisões dos seus representantes.
A mesma postura tem o executivo emitindo também uma não-pronuncia, onde de forma maniqueísta, usa a demagogia na tentativa de esvaziar e travar a reforma local ao qual não merece por parte do CDS-PP, a minima credibilidade.
Com uma postura sectária e reservada por parte dessas mesmas forças, e depois ter terem inviabilizado uma proposta em AMA que criasse uma comissão eventual para uma discussão profícua, seria e responsável com a presença das diversas forças vivas do concelho que pudesse enriquecer e consensualizar a melhor proposta para o concelho de Almada, entendeu o CDS-PP, não apresentar a votos a sua proposta que já é há muito do conhecimento público, pois não foram criadas nem reunidas todas as condições para que a mesma pudesse ter sido discutida com o maior respeito e a maior seriedade.
A proposta do Grupo Municipal do CDS-PP delineada pela Comissão de Coordenação Autárquica em Almada e aprovada pela concelhia do partido é pública, e vai ao encontro quer dos requisitos propostos na referida lei quer de encontro com as necessidades e diversas realidades locais no concelho de Almada, chegando à conclusão de que o concelho pode ser muito mais competitivo com uma diminuição do mapa de freguesias, onde se irá obter mais escala e uma melhor optimização dos recursos disponíveis ajudando na prosperidade e desenvolvimento ao nível local tal como uma maior participação das populações resultado da concessão de mais atribuições e competências aos órgãos de freguesia.
Estamos ao lado da Mudança.
domingo, 30 de setembro de 2012
CDS-PP Almada recomenda videovigilância para zonas problemáticas do concelho de Almada
Comunicado
O CDS-PP Almada lamenta o sentido de voto e a postura irresponsável das bancadas da CDU e do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Almada realizada na última sexta-feira, ao votarem contra a proposta de recomendação do Grupo Municipal do CDS-PP que propunha a instalação de camaras de videovigilância no concelho de Almada para que nas zonas mais críticas pudessem minimizar o impacto negativo que acarreta a insegurança contra bens e pessoas.
O sectarismo e a insensibilidade perante tal flagelo que afecta também a cidade de Almada, levam a que muitos munícipes e alunos que frequentam as faculdades no concelho não vejam a situação preocupante da criminalidade resolvida.
Como já vem sendo hábito, estas duas forças políticas já nos habituaram aos mais engenhosos subterfúgios para chumbarem as propostas do CDS-PP denotando uma falta de seriedade no tratamento de questões prioritárias para o concelho.
Para o CDS-PP Almada, a questão da video protecção de pessoas e bens é imprescindível e fará parte do leque de propostas a apresentar aos almadenses nas eleições autárquicas do próximo ano pois, entende o CDS-PP, que questões como a segurança dos cidadãos devem ficar de fora do confronto político-partidário.
Aguarda ainda o CDS-PP Almada que o impasse com a construção do quartel da GNR para a freguesia da Caparica possa ser resolvida o quanto antes, pois além da protecção dos cidadãos e seus haveres está em causa o desenvolvimento de novas infra-estruturas como pólo de atracção da freguesia e do concelho de Almada
O CDS-PP Almada
sábado, 3 de março de 2012
"Audição Popular Autárquica" - A sessão do "faz de conta"
A Assembleia Municipal de Almada (AMA) tendo em conta a moção apresentada e aprovada pelo partido comunista em AMA em setembro último, marcou para dia 24 de março, uma sessão de "Audição Popular Autárquica" com o objectivo da discussão(!) da Reforma da Administração Local.
Depois de na mesma AMA o partido comunista ter inviabilizado uma AMA Extraordinária para discussão do tema e ter votado contra uma proposta por parte do Grupo Municipal do CDS-PP para a constituição de uma Comissão Eventual para debater o assunto, vem agora, em jeito há muito conhecido, tentar fazer parecer que decide e que tem em consideração a opinião dos cidadãos quando sabemos que tais intenções não passam de meras retóricas ensaiadas pela velha e gasta propaganda comunista seguida das habituais manobras de diversão e de intoxicação da opinião pública.
Estranha-se o facto, ou não, de o partido comunista não apresentar sequer uma única proposta que vá de encontro aos interesses de Almada sendo que a AMA extraordinária só se irá realizar porque se teve necessidade de recorrer ao Regimento da mesma, pois o partido comunista rejeitou essa mesma proposta.
A campanha de medo e de mentiras feita pelos partidos de esquerda leva a que tenhamos a necessidade de defender a proposta do CDS-PP Almada acerca da reorganização futura de freguesias no concelho.
É Falso quando se afirma que vão se extinguir freguesias; as freguesias vão se agregar mantendo as toponímias, a sua identidade, as suas tradições e as suas festas.
É falso quando se amedronta as populações que vão deixar de ter serviços em consequência da sua agregação, bem antes pelo contrário, os equipamentos vão sim, ser partilhados.
É ainda Falso quando se diz que os eleitores e os fregueses vão deixar de ter proximidade com os eleitos, mais uma vez, é ao contrário, irá aumentar a sua proximidade ganhando com isso escala, dimensão, cooperação e disponibilidade de meios menos exíguos e que se complementam tentando minimizar as lacunas e diferenças que hoje existem entre freguesias.
É Falso que esta reforma se deve, única e exclusivamente, à imposição da Troika; esta reforma está prevista há muitos anos e é de louvar, finalmente, que a mesma seja definitivamente implementada.
É Falso afirmar sem conhecimento que as sedes de junta e os serviços vão fechar.
Por fim, deve-se ver esta reforma e esta organização de freguesias como um acto corajoso e uma aposta de futuro e de modernidade.
É ainda de lamentar, que as Juntas de Freguesia se coloquem parcialmente ao lado da posição do partido comunista fazendo um jogo para o qual enquanto entidades públicas e imparciais, deviam tomar posição apenas em orgão e sede própria, e não como se vê pelo concelho de Almada onde tomaram a liberdade de se pronunciarem arbitrariamente na fachada de cada edifício de junta.
Queremos um concelho moderno e viriado para o Séc.XXI onde haja dinâmica e simetria entre lugares e onde os cidadãos tenham de igual modo direito às suas oportunidades e usufruto do espaço onde escolheram para viver.
A Proposta de reorganização de freguesias no concelho de Almada é uma proposta séria e que aposta numa ideia de concelho moderno que queremos para Almada, onde os recursos sejam aproveitados de uma forma mais concisa e melhor aplicados onde o principal objectivo é o bem estar dos cidadãos.
Até a discussão final da proposta em sede de Assembleia da República, o CDS-PP Almada irá apresentar e explicar aos munícipes as mais valias que esta reforma profunda e inevitável terá no futuro do concelho de Almada.
Os partido que se escusarem ao diálogo, sério, e fugirem às suas responsabilidades, serão os principais responsáveis pela proposta final que sairá de "uma mera" equipa técnica que, por mais competência que tenha, não tem a sensibilidade local sempre imprescindível que deve ser tida em conta nas decisões definitivas a tomar.
Não contem com o CDS-PP para fazer circo político.
A Assembleia Municipal Extraordinária será dia 28 de março e contará com a apresentação e defesa da proposta do CDS-PP.
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